segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

ÚLTIMAS MENSAGENS POSTADAS 30 12 2019

DEUS ESTÁ NA MENTE HUMANA

DR. MARIO MARTINEZ BIOCOGNITIVA CIÊNCIA E MICROFISIOTERAPIA

BRUCE LIPTON 95% DE NOSSA VIDA SÃO PROGRAMAÇÕES

Duas vezes por dia, seu cérebro está preparado para baixar informações

INTELIGÊNCIA HUMANA

OS CIENTISTAS ENCONTRARAM UM "UNIVERSO MULTIDIMENSIONAL DENTRO DO NOSSO CÉREBRO


Os neurocientistas lançaram recentemente algumas novidades emocionantes e significativas que mudarão nossa maneira de olhar para o cérebro humano. Uma nova descoberta foi feita revelando que o cérebro humano tem estruturas e formas que, por sua vez, podem atingir até onze dimensões. Os cientistas dizem que encontraram um mundo que nunca teriam imaginado. Através do uso da topologia algébrica, de geometrias multidimensionais e espaços foram descobertos nas redes neuronais do cérebro humano.
Os cérebros humanos são estimados para conter uma média de 86 bilhões de neurônios, cada célula possuindo diferentes conexões que se conectam e se expandem em cada direção, transmitindo uma rede celular incrivelmente grande que nos permite pensar e alcançar a consciência incrivelmente. O que os neurocientistas descobriram é o primeiro desenho geométrico das conexões neurais e como elas reagem a diferentes estímulos. Para demonstrar como todas as células cerebrais humanas se encaixam para realizar tarefas extremamente complexas, os cientistas usaram métodos de visualização criando modelos virtuais através de software de computador. Em seu estudo, os cientistas revelam como as estruturas são formadas ao mesmo tempo em que são entrelaçadas em uma unidade que cria uma estrutura geométrica precisa.


Um neurocientista que é diretor do projeto Blue Brain em Lausanne, Suíça, foi entrevistado e disse: "Nós encontramos um mundo que nunca imaginamos antes. Descobrimos dezenas de milhões desses objetos, mesmo em uma pequena porção do cérebro, até sete dimensões. No entanto, em algumas redes, também descobrimos estruturas com um máximo de 11 dimensões ". Todos os neurônios dentro do nosso cérebro são capazes de interagir com outros adjacentes de forma precisa, para formar um objeto com conexões intrincadas. Surpreendentemente, os neurônios que aderem em grupos ou famílias maiores estão incluídos no objeto. Os especialistas em neurociência realmente realizaram um teste em um tecido cerebral real para obter os resultados corretos.


Em uma entrevista com a WIRED, Ran Levi Aberdeen, cientista matemático da Universidade de Aberdeen, disse: "A presença de grandes cavidades quando o cérebro está processando informações indica que os neurônios da rede respondem aos estímulos de forma extraordinariamente organizada. É como se o cérebro tivesse respondido a um pulso e depois construído uma torre de bloco multidimensional (quebrou!) (Formidável), a partir de barras (1D), placas (2D), cubos (3D) e geometrias mais complexas com 4D, 5D, etc. A sequência de atividade em todo o cérebro se assemelha a um castelo de areia multicolorido que tem a capacidade de se materializar fora da areia e depois se desintegrar ".
O professor Cees van Leeuwen da KU-Leeuven, na Bélgica, disse em uma entrevista com a Wired: "Física externa, espaços de grande porte são comumente usados ​​para representar estruturas de dados complexas ou condições do sistema. Por exemplo, o estado de um sistema dinâmico no espaço dos estados. O espaço é apenas a combinação de todos os graus de liberdade que o sistema possui e seu estado representa os valores que esses graus de liberdade estão tomando ". A evidência desta pesquisa foi publicada na revista científica Frontiers in Computational Neuroscience.

CÉREBRO PASSA A SE AUTODESTRUIR QUANDO NÃO DORMI


Dormir traz diversos benefícios para os seres vivos – principalmente para nosso cérebro. Além de repor as energias que gastamos durante o dia, o sono também “limpa” os restos da atividade neural que são deixados para trás durante o dia a dia e podem ser prejudiciais. Mas agora, em uma nova pesquisa, pesquisadores descobriram algo curioso: este mesmo mecanismo de limpeza acontece também em cérebros que estão sendo privados do sono ou que têm dormido pouco. Mas com um porém: ao invés de limpar os restos das sinapses, estes cérebros começam a limpar as próprias sinapses e neurônios, em um processo que beira o canibalismo.


A equipe liderada pela neurocientista Michele Bellesi, da Universidade Politécnica de Marche, na Itália, examinou a resposta do cérebro de mamíferos aos maus hábitos de sono e descobriu essa semelhança bizarra entre os ratos descansados ​​e sem sono. E o pior: a recuperação do sono pode não ser capaz de reverter os danos nos cérebros que passam a se alimentar de si mesmos.
Como as células em outras partes do corpo, os neurônios do cérebro estão sendo constantemente atualizados por dois tipos diferentes de células gliais, que funcionam como uma espécie de cola do sistema nervoso.

Umas delas, as células da microglia, são responsáveis ​​por limpar as células velhas e desgastadas através de um processo chamado fagocitose. Já os astrócitos removem as sinapses desnecessárias no cérebro para refrescar e remodelar sua fiação.

Sabemos que esse processo ocorre quando dormimos para limpar o desgaste neurológico do dia, mas agora parece que a mesma coisa acontece quando começamos a perder o sono. Mas ao invés de ser uma coisa boa, o cérebro começa a devorar partes saudáveis de si mesmo e se machucar.

“Mostramos pela primeira vez que porções de sinapses são literalmente comidas por astrócitos por causa da perda de sono”, conta Bellesi.

Para descobrir isso, os pesquisadores imaginaram os cérebros de quatro grupos de ratos: um grupo foi deixado para dormir por 6 a 8 horas (bem descansado); outro foi periodicamente acordado do sono (espontaneamente acordado); um terceiro grupo foi mantido acordado por mais 8 horas (privação de sono); e um grupo final foi mantido acordado por cinco dias seguidos (cronicamente privados de); e um grupo final foi mantido acordado por cinco dias seguidos (cronicamente privados de sono).


Quando os pesquisadores compararam a atividade dos astrócitos entre os quatro grupos, identificaram-na em 5,7% das sinapses dos cérebros de camundongos bem descansados ​​e em 7,3% dos cérebros de camundongos espontaneamente acordados.

Nos camundongos privados de sono e cronicamente privados de sono, eles notaram algo diferente: os astrócitos aumentaram sua atividade para realmente comer partes das sinapses, como as células microgliais comem resíduos – um processo conhecido como fagocitose astrocítica.

Nos cérebros de camundongos privados de sono, descobriu-se que os astrócitos estavam ativos em 8,4% das sinapses e, nos camundongos cronicamente privados de sono, 13,5% das sinapses apresentavam atividade astrocitária.

Segundo os pesquisadores, a maioria das sinapses que estavam sendo comidas nos dois grupos de camundongos privados de sono eram as maiores, que tendem a ser as mais antigas e mais usadas, o que provavelmente é uma coisa boa. “Elas são como móveis antigos e, portanto, provavelmente precisam de mais atenção e limpeza”, diz Bellesi.

Mas quando a equipe checou a atividade das células microgliais nos quatro grupos, eles descobriram que ela também aumentara no grupo cronicamente privado de sono. E isso é uma preocupação, porque a atividade microglial desenfreada está associada a doenças cerebrais como Alzheimer e outras formas de neurodegeneração.

“Descobrimos que a fagocitose astrocítica, principalmente de elementos pré-sinápticos em grandes sinapses, ocorre após a perda de sono aguda e crônica, mas não após a vigília espontânea, sugerindo que pode promover a limpeza e reciclagem de componentes desgastados de sinapses fortes e muito usadas”. os pesquisadores relatam.


“Por outro lado, apenas a perda crônica de sono ativa as células da micróglia e promove sua atividade fagocítica, sugerindo que a interrupção prolongada do sono pode estimular a microglia e talvez predispor o cérebro a outras formas de danos”.

Muitas questões permanecem. Não sabemos o que aconteceria se esse processo fosse replicado em cérebros humanos, nem se recuperar o sono pode reverter o dano. Mas o fato de que as mortes por Alzheimer aumentaram em incríveis 50% desde 1999, juntamente com a luta que muitos de nós têm para ter uma boa noite de sono, significa que isso é algo que precisamos entender logo.

Jéssica Maes, em 30.05.2018
Hypescience

ONDAS DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO LAVANDO O CÉREBRO DURANTE O SONO



Esse processo é necessário para livrar o órgão de quaisquer toxinas que possam ter se acumulado durante o dia. E agora uma equipe da Universidade de Boston (EUA) nos prestou o enorme favor de gravar esse fenômeno incrível.

Usando ressonância magnética, os pesquisadores monitoraram o cérebro de 13 indivíduos com idades entre 23 e 33 anos enquanto eles dormiam.

Estudos anteriores haviam sugerido que o líquido cefalorraquidiano (LCR) era importante para a remoção de resíduos do cérebro. No entanto, essa ação nunca havia sido diretamente observada.

“Sabemos há algum tempo que existem essas ondas elétricas de atividade nos neurônios. Mas, até agora, não tínhamos percebido que também existiam ondas no LCR”, disse a neurocientista Laura Lewis, da Universidade de Boston.

Além do fenômeno do LCR, outras coisas acontecem no nosso cérebro quando estamos dormindo, como a atividade cerebral de ondas lentas (que serve parcialmente para fixar novas memórias) e a diminuição do fluxo sanguíneo. Tudo isso parece se combinar para remover proteínas desnecessárias e outros detritos do órgão.


Segundo a equipe de cientistas, essas descobertas podem ajudar no estudo de diversos distúrbios neurológicos e psicológicos, principalmente os associados a padrões de sono.
Pesquisas futuras também poderiam registrar a atividade do LCR em indivíduos mais velhos, a fim de detectar a deterioração do processo à medida que envelhecemos, auxiliando assim na compreensão de problemas relacionados à idade.

Uma questão que permanece em aberto é como exatamente o LCR, as ondas cerebrais e o fluxo sanguíneo entram em sincronia com tanta eficácia. De acordo com os pesquisadores, pode ser que, conforme os neurônios “se desligam” durante a noite, eles não precisem de muito sangue. À medida que o sangue drena, por sua vez, a pressão no cérebro pode ser mantida pelo influxo do LCR.

“Essa é apenas uma possibilidade. Quais são os elos causais? Um desses processos está causando os outros? Ou existe alguma força oculta que está dirigindo todos eles?”, levantou Lewis.

Hypescience
Natasha Romanzoti, em 12.11.2019

CIENTISTAS PESQUISAM EXISTÊNCIA DA ALMA

Segundo pesquisadores americanos, a alma humana estaria localizada no cérebro

Muitas pessoas garantem: já viram almas andando por aí. Dois cientistas querem ajudar essas pessoas a não virarem chacota – eles fazem uma pesquisa científica para provar que almas realmente existem.

Eles são o médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose. Numa reportagem feita pela publicação Daily Mail, eles explicaram que a alma de uma pessoa está dentro das células cerebrais em um lugar chamado microtúbulo. Os microtúbulos, segundo os livros de biologia, são estruturas proteicas que fazem parte do citoesqueleto das células. Elas ajudam no transporte celular pelo corpo humano.


Para os dois cientistas, elas são mais do que que isso. Pelo menos é o que afirmam na pesquisa que visa a formar a teoria quântica da consciência.

Segundo os pesquisadores, os microtúbulos têm energia quântica do universo. Essa energia seria a alma e ajudaria a formar a consciência de uma pessoa durante toda a sua vida. Portanto, quando a pessoa morre, essa energia quântica voltaria ao universo, de onde veio. Isso seria, portanto, a alma.

A teoria de ambos é muito criticada pela comunidade científica.

E toda vez que são provocados por um pesquisador, eles respondem com a teoria das pessoas que são ressuscitadas depois de uma parada cardíaca e sempre voltam com uma história do momento da morte.

Para eles, a história nada mais é do que a experiência dessa energia quântica indo embora do corpo e se vendo obrigada a voltar – já que a pessoa conseguiu sobreviver ao acidente cardíaco.

Revista Exame

DNA SEGREDO DA VIDA

CÉREBRO PODE SER HACKEADO


“Ler pensamentos” pode soar esotérico, mas não é uma ideia distante da ciência. No episódio de 03/07 do programa “Through the Wormhole” (“Através do Buraco de Minhoca”, em referência a um fenômeno da física teórica), o ator Morgan Freeman apresenta cinco pessoas que, à sua maneira, investigam a possibilidade de “acessar a mente” de alguém.

Marc Salem, psicólogo que trabalha em Nova York (EUA), diz que é capaz de decifrar os pensamentos de uma pessoa graças a pistas dadas pela linguagem corporal. Ele conta, porém, que não basta ver um único sinal (“coçar o nariz pode significar que você está mentindo, ou [apenas] que seu nariz está coçando”), mas o contexto em que ele é realizado.


Fazendo uso de ferramentas mais tecnológicas, por sua vez, o inventor e neurologista Philip Low pretende captar e traduzir impulsos elétricos cerebrais através de um aparelho que ele está desenvolvendo, batizado de iBrain. Portátil, esse monitor deverá captar (a partir de sensores colocados no escalpo) sinais do cérebro da pessoa e transmiti-los para um computador, no qual poderão ser convertidos em ações virtuais específicas em um programa.


Outra abordagem é a do neurocientista Jack Gallant, da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA). Junto com sua equipe, Gallant trabalha na compilação de um “dicionário cerebral”, mostrando imagens a voluntários e analisando seus impulsos cerebrais por meio de ressonância magnética. Mais uma vez, uma máquina faria a “ponte” entre a mente de duas pessoas.

O empresário e neurocientista Chris Berka não apenas quer ser capaz de acessar a mente de uma pessoa, mas também de provocar alterações nela.

Com foco e treinamento, um atleta profissional pode atingir um pico de concentração e executar uma tarefa com maestria. Berka analisa casos desse tipo em busca de padrões de impulsos cerebrais. A ideia é, de alguma forma, induzir artificialmente esse pico, melhorando o desempenho de um amador.


Outra abordagem é a do neurocientista Jack Gallant, da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA). Junto com sua equipe, Gallant trabalha na compilação de um “dicionário cerebral”, mostrando imagens a voluntários e analisando seus impulsos cerebrais por meio de ressonância magnética. Mais uma vez, uma máquina faria a “ponte” entre a mente de duas pessoas.

O empresário e neurocientista Chris Berka não apenas quer ser capaz de acessar a mente de uma pessoa, mas também de provocar alterações nela.

Com foco e treinamento, um atleta profissional pode atingir um pico de concentração e executar uma tarefa com maestria. Berka analisa casos desse tipo em busca de padrões de impulsos cerebrais. A ideia é, de alguma forma, induzir artificialmente esse pico, melhorando o desempenho de um amador.


Já a psicóloga Ilana Hairston, do Academic College of Tel Aviv Yaffo (Israel), adota uma abordagem de interferência mais sutil: ela treina pessoas para que associem cheiros a determinados sons, abrindo caminho para a “implantação” de pensamentos, o que pode ser usado com fins terapêuticos.
Considerando tudo isso, e também o fato de que é possível alterar sua noção de beleza por meio de estímulos elétricos, talvez a leitura e a manipulação mental não estejam tão distantes do presente.

Hypescience

sábado, 9 de novembro de 2019

ÚLTIMAS MENSAGENS POSTADAS 09 11 2019

PODER DO CÉREBRO 1

PODER DO CÉREBRO 2

DAVID GOGGINS DEUS ME GUIANDO PELA VIDA

DAVID GOGGINS NÃO DEIXE A SUA MENTE DESISTIR

DAVID GOGGINS COMO ENCONTRAR SEU VERDADEIRO EU E ALCANÇAR A PAZ

DAVID GOGGINS MAIOR MUDANÇA ACONTECE DE DENTRO PARA FORA

DAVID GOGGINS O INCRÍVEL PODER DO DESCONFORTO

DAVID GOGGINS RECEBENDO E FALANDO SOBRE O VFW 2018

domingo, 28 de julho de 2019

QUANDO VOCÊ SE TORNA MAIS DO SEU EU SUPERIOR

Afinidades Espirituais Cida Pereira's Blog

432 Hz FREQUÊNCIA NATURAL DO UNIVERSO


De acordo com estudos científicos recentes, o som parece ser o organizador primordial de todo o Universo. Acredita-se que o som e a vida estão intrinsecamente ligados. À medida que a cura pelo som se torna gradualmente popular, mais e mais pessoas estão começando a experimentá-la de diferentes maneiras. 

Existem pessoas aprendendo a cantar cantos curativos, ouvindo frequências específicas e usando taças tibetanas. Não são apenas aqueles, que como muitos de nós, que estão interessados em espiritualidade e conceitos da Nova Era, que analisam esse antigo conhecimento oriental. Porém alguns cientistas também vêm estudando como o som afeta o nosso corpo e a nossa mente.

A cura pelo som tem sido usada como uma modalidade antiga de cura por muitos séculos em diferentes religiões. Até mesmo cientistas como Nikola Tesla e Albert Einstein falaram da importância de ver toda a existência em termos de vibração, energia e frequência.

“Se você quiser descobrir os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”– Nikola Tesla

A ciência provou que tudo é feito de energia e que tudo contém a sua própria vibração e frequência, que podem então ser aumentadas ou diminuídas.  A vibração que emitimos pode afetar a energia de outras pessoas, e a ciência provou essa inter-relação através do estudo da mecânica quântica e de nossos campos eletromagnéticos ou auras.

Uma vez que os sons também mantêm a sua  frequência própria, não faria sentido que a frequência de um som específico afetasse a nossa própria frequência?

A maioria das músicas em todo o mundo foi ajustada para afinacao em A = 440 Hz desde 1953 pela International Standards Organization (Organização Internacional de Padrões) (ISO) . No entanto, ao olhar para a natureza vibratória do universo, é possível que este tom não seja realmente harmonioso com a ressonância natural da natureza e pode gerar efeitos negativos sobre o comportamento humano e a consciência.

Ao contrário da frequência em 440 Hz, a afinação em 432 Hz tem raízes antigas. Esta sintonização musical de A = 432 Hz pode ser encontrada em muitas religiões e culturas nos tempos antigos. A maioria dos antigos instrumentos egípcios e gregos estavam sintonizados em 432 Hz. Além disso, as taças tibetanas parecem ser harmônicas com a escala musical de 432 Hz. Até o antigo violino Stradivarius estava sintonizado nesta frequência. Além disso, o compositor italiano Giuseppe Verdi colocou A exatamente em 432 Hz, observando que essa sintonia era ideal para cantores de ópera. É por isso que A = 432 Hz é conhecido como “Verdi’s A”. O grande Mozart também sintonizou a sua música com essa frequência.

Acredita-se que a música com a frequência em A = 440 HZ entra em conflito com alguns de nossos chakras que residem da base da coluna até o coração. Dizem que essa música estimula o ego e a função do lado esquerdo do cérebro, o que pode suprimir a nossa intuição. Há várias conspirações em torno dessa frequência, e muitas parecem plausíveis, dado o fato de que a indústria musical convencional incorpora a propaganda e o controle da mente.

Cientistas afirmam que a música com base em 432 Hz transmite uma energia de cura benéfica, porque é um tom puro da matemática fundamental da natureza. Por outro lado, a frequência em A = 440 Hz é mais desarmônica com a ressonância natural da natureza, e pode causar estresse, comportamentos negativos e emoções instáveis.

Hertz é um termo que foi apresentado em 1930 e descreve o numero de ciclos ou batidas por segundo”. Em 1834, “ciclos por segundo” foi medido com precisão quando dois instrumentos foram criados: a versão alterada da roda de Savart feita por Felix Savart, e o tonômetro criado por Johann Scheiber.

Segundo alguns cientistas do The Schiller Institute, A = 440 Hz é um “valor puramente arbitrário, sem justificativa físico-geométrica. A = 440 Hz é uma sintonia insana no sentido rigoroso de que não tem relação coerente com o Universo e com a realidade. E eles acrescentam:

“Se arbitrariamente mudássemos a ‘sintonia’ do sistema solar de maneira semelhante, ele explodiria e se desintegraria! Deus não comete erros: nosso sistema solar funciona muito bem com seu ajuste adequado, que é singularmente coerente com C = 256. Este, portanto, é o único ajuste científico ”.

432 Hz é dito matematicamente consistente com os padrões do Universo. 
Afirma-se que 432 Hz vibra com a proporção de ouro , conhecida como Phi, e unifica as propriedades da luz, do tempo, do espaço, da matéria, da gravidade, do magnetismo com a biologia, do código do DNA e da consciência. Quando nossos átomos e o DNA começam a ressoar em harmonia com o padrão espiral do universo, diz-se que nosso senso de conexão com a natureza é ampliado. O número 432 também se reflete nas proporções do Sol, da Terra e da Lua, bem como a procissão dos equinócios, com a grande pirâmide do Egito,  com o Stonehenge e o Sri Yantra, entre muitos outros locais sagrados.

Algumas das parciais harmônicas de A = 432hz parecem alinhar-se com os padrões naturais, também com a ressonância dos solitons. Os Solitons precisam de um intervalo específico para formar o reino da densidade e abranger do micro ao macrocosmo. Solitons não são encontrados apenas na mecânica da água, mas também na respiração íon-acústica entre elétrons e prótons. ”- Brian T. Collins

Tocar e escutar músicas sintonizadas em 432 Hz irá preenchê-lo com uma sensação de paz e bem-estar; a mesma ressoará dentro de seu corpo, liberará bloqueios emocionais, levará você a um estado natural de relaxamento e expandirá a sua consciência. 432 Hz fará com que seu corpo e o mundo orgânico que o rodeia ressoem de maneira natural. Além disso, 432 Hz ressoa perfeitamente com o chakra do coração e, portanto, pode ter uma boa influência em seu desenvolvimento espiritual.

O ajuste de instrumentos para A = 432 HZ é uma prática antiga, e muitos músicos que ainda o fazem afirmam que escolhem esta frequência porque ela é mais bonita e harmoniosa para os ouvidos. Muitas pessoas escolhem conduzir o trabalho ou meditarem nessa frequência musical porque ela pode ter um efeito calmante ou reconfortante.

É claro que a cura através dos sons seja eficaz em muitos casos e, embora, a frequência A = 432 HZ específica ainda não tenha sido estudada extensivamente, não há nenhum mal em tentar :-). Isso não significa que você precise abandonar todas as suas músicas favoritas. Porém é importante estar atento a quais frequências você está se expondo e como elas afetam a sua vibração.

Poder do Eu Superior