segunda-feira, 21 de maio de 2012

É POSSÍVEL VER AURA DAS PESSOAS DIZEM CIENTISTAS


 

Cientistas da Universidade de Granada, na Espanha, afirmam ter comprovado cientificamente que é possível enxergar a aura das pessoas.

A aura seria um campo de radiação luminosa que circunda uma pessoa como se fosse um halo.

Embora a aura seja usada em processos de cura por místicos desde a Antiguidade, poucos cientistas se aventuraram na área justamente pelo temor de serem associados ao misticismo, por definição algo diametralmente oposto à ciência.

Contudo, à medida que os sensores e a capacidade de medir campos de energia mais tênues vão se aprimorando, as pesquisas realmente científicas na área têm avançado, sobretudo no campo do magnetismo, embora ainda devidamente enquadradas no padrão oficial da ciência acadêmica.

Aura e efeito placebo
Segundo Emilio Gómez Milán e seus colegas, algumas pessoas, geralmente conhecidos como "curandeiros", de fato conseguem perceber um campo de energia ao redor das pessoas.

Isto, segundo a pesquisa, se deve a um fenômeno já bem conhecido dos cientistas, chamado sinestesia, um fenômeno neuropsicológico que parece mesclar os sentidos.

Segundo o grupo, isto pode explicar cientificamente a alegada prática virtuosa dos curandeiros: sua visualização geraria um "significativo efeito placebo" nas pessoas doentes, dizem os cientistas, que de fato as leva à cura.

Sinestesia
Nas pessoas sinestetas - que apresentam a sinestesia - as regiões do cérebro responsáveis pelo processamento de cada estímulo sensorial são fortemente interconectadas.

Ou seja, os sinestetas têm mais conexões sinápticas do que as pessoas "normais".

"Essas conexões extras fazem com que elas automaticamente estabeleçam associações entre áreas do cérebro que normalmente não são conectadas," explica o professor Gómez Milán.

Desta forma, os sinestetas podem ver ou tatear um som, sentir sabor das cores, ou formatos das palavras, entre outras inúmeras possibilidades.

O que as pessoas que conseguem visualizar auras possuem é o que os cientistas chamam de sinestesia emocional.

Qualidades de um místico curador
Os cientistas espanhóis afirmam que "nem todos os curandeiros são sinestetas, mas há uma elevada prevalência desse fenômeno entre eles. O mesmo ocorre entre pintores e artistas, por exemplo".

Eles estudaram um médium espanhol chamado Esteban Sánchez Casas, mais conhecido como "O homem santo de Baza".

Segundo a análise dos cientistas, a capacidade de Esteban Casas ver a aura das pessoas "é, de fato, um caso claro de sinestesia".

Ainda segundo o artigo, o místico apresentaria quatro elementos básicos que explicariam seu "poder de cura".

O primeiro é a sinestesia face-cor, na qual a região do cérebro responsável pelo reconhecimento facial é associada com a região de processamento de cores.

O segundo é a sinestesia toque-espelho, quando o sinesteta, ao observar uma pessoa que está sendo tocada ou que está sentido dor, consegue sentir a mesma coisa.

O terceiro é uma elevada empatia, a capacidade de sentir o que as outras pessoas estão sentindo.

Finalmente, o místico teria esquizotipia, um conceito psicológico amplo, que descreve um contínuo de características de personalidade que vão desde estados dissociativos normais e estados imaginativos, até extremos como a psicose e a esquizofrenia.

Explicações fisiológicas
"Estas habilidades fazem com que os sinestetas tenham a capacidade de fazer com que as pessoas se sintam compreendidas, o que lhes proporciona uma emotividade especial e uma capacidade de perceber a dor [dos outros]," escrevem os cientistas em seu artigo, publicado na revista Consciousness and Cognition.

À luz de suas explicações, os cientistas concluem que, "embora alguns curadores realmente tenham a capacidade para ver a aura das pessoas e sentir a dor dos outros devido à sinestesia", seus efeitos curadores devem-se unicamente a um "significativo efeito placebo".

Diário da Saúde

DINHEIRO É ENERGIA FLUINDO EM SUA VIDA


Este é o princípio básico subjacente a todas as questões financeiras no nosso mundo. De uma perspectiva financeira, toda a matéria, toda a existência, tudo é uma massa de energia vibratória. Ar, árvores, humanos, mesas e cadeiras, tudo isto representa diferentes formas de energia. Cada um é composto por partículas atómicas que se movem num movimento constante. Alguns parecem sólidos, como uma mesa ou uma parede, mas apenas porque contêm energia de uma forma mais densa e com movimentos mais lentos. Alguns parecem mais etéreos, como a água ou o ar. Mas não passam de formas de energia. Lembre-se que a água pode ser congelada para criar gelo, ou ser aquecida para criar vapor, a energia simplesmente assume formas diferentes

Pela mesma regra, o dinheiro é energia, quer seja sob a forma de moedas, notas, cheques, cartões de plástico, transferências electrónicas ou impressões de computador. Contém a mesma energia fundamental que existe em si e em tudo no nosso universo. Todo o nosso mundo é energia, nesta ou naquela forma e isso inclui o dinheiro.

A energia nunca deixa de existir. Desloca-se de um lado para o outro e assume esta ou aquela forma, pelo que tem sempre ao seu dispor uma generosa quantidade de energia. Para trazer dinheiro para a sua vida, é necessário que traga energia para a sua vida. Pode fazê-lo atraindo-a da natureza, comendo bem e cuidando da sua saúde em geral. Pode atraí-la através de uma espiritualidade saudável, vivendo em boa vontade e libertando-se de quaisquer velhas bagagens emocionais obsoletas. Pode atraí-la do seu ambiente, desfazendo-se da confusão e criando um espaço pacífico e despendendo tempo com relaxamento ou meditação. Não viva de ressentimentos ou medos em torno do dinheiro, porque estes bloquearão a energia financeira á sua volta.

Depois de atrair a energia, esta pode ser convertida em dinheiro concentre-se em saber que isto pode e há-de acontecer, em lugar de tentar compreender como ocorre. Confie que é assim que o processo funciona. Confie que existe dinheiro suficiente que chegue até si para aquilo que precisa. Participe na parte do nosso mundo que envolve dinheiro numa forma que resulte para si. É necessário que tenha um envolvimento com o dinheiro, para permitir que a energia que atrai se transforme em dinheiro.

Mantenha-se ativo e permaneça confiante. Quando aproveita a energia e se envolve numa potencial opurtunidade financeira, o dinheiro começará a jorrar. Lembre-se de o deixar fluir na sua vida, e saiba que mais se seguirá.

A Sabedoria do dinheiro
Carolyn Temsi & Caro Handley

DINHEIRO É ENERGIA PROPULSORA

Cada ser humano monta sua estratégia de vida emocional, de ligação com a vida bem como suas relações com o dinheiro na infância, geralmente antes dos 7 anos de idade. Como esta estratégia é inconsciente, ela passa a funcionar como piloto automático na vida de cada um.

O dinheiro não é só racional.
Ele funciona no canal das emoções e das crenças, com registros no nosso sistema neurológico. Então, para atualizar-se frente ao mundo de hoje com o dinheiro eletrônico e virtual, torna-se necessário compreender esta energia propulsora sob todos estes canais.

Tratamos de emoções como energia em movimento.
Ou seja, as emoções nos faz sentir diferentes estados de alegria e tristeza, medo e raiva, vontade e apatia, amor e ódio.

O dinheiro é uma energia que move todos os interesses do planeta. E com as novas tecnologias, desmaterializou-se e se desvinculou do tempo-espaço, estando ao mesmo tempo em todos os lugares e em lugar algum. Multiplica-se e se move na velocidade da luz a partir de decisões como um clic.Vivendo em um mundo de constantes mudanças, interconectado, movido à energia do dinheiro.

http://www.guiarh.com.br/

ALTERIDADE PODE SER TRABALHADA NA EMPRESA

 
Uma das funções dos líderes é questionar-se sobre o que é fundamental para um bom trabalho em equipe. Comprometimento, motivação e treinamentos são tópicos constantemente necessários. Todavia, um tema de grande relevância raramente tem merecido atenção e esse tema é a alteridade, concepção que parte do pressuposto básico de que todo o homem social interage e interdepende de outros indivíduos.

De acordo com Káritas de Toledo Ribas, administradora de empresas, especialista em Medicina Comportamental e Coach Ontológica, investir em vínculos consistentes e favoráveis contribui para que os colaboradores de qualquer empresa, independentemente do porte, sintam-se realmente parte de algo maior, e percebam que são partes fundamentais e estratégicas para um funcionamento organizacional eficaz. “Dessa forma, teremos maiores chances de vivenciar uma equipe de alto desempenho”, explica Káritas.

O trabalho com alteridade tem como foco desenvolver a competência de perceber “o outro” como um verdadeiro outro, validando seus pontos de vistas, seus afetos e seus sentimentos. Isso não significa que não existirão conflitos ou resistências, porém seus integrantes compreendem a importância do manejo dessas situações de forma a colaborar com o desenvolvimento da multiplicidade de olhares e pontos de vista. A aprendizagem contínua é umas das características marcantes das equipes que tem como foco o desenvolvimento dessa competência, aponta a especialista.

A alteridade ainda traduz-se na competência de notar no outro suas qualidades, dignidade e percepção singular. “Quanto menos alteridade houver nas relações entre as equipes, mais distanciamento haverá entre os componentes, dificultando a comunicação, resultando em um grande ruído, diminuindo assim, as chances de um resultando satisfatório”, explica Káritas.

Uma das ferramentas de análise do desempenho da equipe pode ser o simples feedback, tão utilizado para aperfeiçoar a performance da equipe. “O contato com o mundo é feito por meio do contato com pessoas como nós. É por meio do outro que somos capazes de nos perceber e corrigir nosso comportamento”, ressalta a especialista.

Káritas defende que é bem mais difícil criar uma equipe de alto desempenho sem a criação de vínculos que facilitarão o convívio e a liberdade de expressar situações e sentimentos o que irão permitir a geração de um clima de crescimento e aprendizagem contínua.

“A integração ficará em segundo plano, o que pode resultar em uma não manifestação de criatividade por parte do grupo, porque não haverá relações entre os integrantes. Se os colaboradores mantêm distância, impedindo a possibilidade do estabelecimento desses vínculos, essa separação torna-se gradativamente intransponível e o outro passa a ser percebido como incompatível”.

Uma comunicação eficaz requer dedicação, mas pode ser facilmente aprendida. “Investir em programas de desenvolvimento que permitam maior contato com este tema pode ser uma forma para obter um salto de qualidade, pois, reestruturações comportamentais sólidas e aprendizagem efetiva exigem longos períodos para solidificarem-se e tornarem-se orgânicos e naturais”, conclui.

Carreiras & Gestão

BULLYING NAS ESCOLAS

Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying no ambiente estudantil nos 30 dias anteriores à pesquisa.

13% deles relataram ter-se envolvido em ao menos um episódio de briga durante o último mês.

Para a professora Marta Angélica Iossi Silva, da USP, tais números não revelam exatamente uma novidade - e nem dizem respeito só à última década.

A professora Marta lidera um grupo composto por psicólogos, enfermeiros e pedagogos que, desde 1985, investiga a violência doméstica e institucional, com ênfase nos casos de bullying.

Porém, mais do que buscar entender o fenômeno, o grupo se empenha na avaliação e implementação de um plano para intervenção, sendo responsável pela criação de redes de apoio e proteção à criança e ao jovem.

"Isso possibilita a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde, de educação e de acolhimento, além, dos conselhos tutelares", explica a professora.

Bullying: fenômeno antigo, percepção recente
Não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying.

A palavra, vinda do inglês bully (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física.

Estes atos intencionais acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação.

"Acredita-se que o fenômeno bullying é tão antigo quanto à própria existência da escola. Porém, ele era visto como ações características da infância e adolescência, pertencentes à fase de amadurecimento do ser humano e, não havia nenhuma associação dessas atitudes com violência e, menos ainda, da representatividade desses atos na vida de pessoas que conviveram com esse fenômeno", explica Julliane Messias Cordeiro Sampaio, uma das pesquisadoras do grupo.

Julliane afirma que o bullying está presente em todas escolas, independente de serem privadas ou públicas, de educação básica ou ensino fundamental, situadas em capitais ou em cidades do interior.

"De forma geral, as escolas não estão preparadas para enfrentar este fenômeno. Percebemos que profissionais da educação - professores, diretores e coordenadores - possuem dificuldades para distinguir o bullying de situações de mera indisciplina," comenta a pesquisadora.

Agência USP