sábado, 10 de julho de 2010

CORPO HUMANO CAPAZ DE TRANSMITIR SINAIS DE BANDA LARGA


O acesso a redes de banda larga pode estar em suas mãos. Ou em seus braços e em suas pernas. E nos braços e nas pernas de qualquer pessoa.

A equipe do professor Sang-Hoon Lee, da Universidade da Coreia, demonstrou a possibilidade de transferir grandes quantidades de informações, em alta velocidade, fazendo com que as ondas eletromagnéticas viajem pela pele humana.

Transmitindo dados pela pele utilizando eletrodos flexíveis, colados sobre a pele, os cientistas transmitiram os dados a uma velocidade de 10 megabits por segundo a partir de um eletrodo A, coletando os dados sem erros em um eletrodo B, situado a uma distância de 30 centímetros.

Os eletrodos finos e flexíveis exigem muito menos energia do que um link wireless tradicional, como o Bluetooth, porque a pele oferece duas vantagens fundamentais em relação ao ar: a pele protege os sinais da interferência externa e permite a transmissão das ondas eletromagnéticas com um nível de atenuação baixíssimo. Monitoramento de sinais vitais

Embora não vejam praticidade em conectar literalmente as pessoas à internet, os pesquisadores afirmam que o experimento mostra a viabilidade da tecnologia para uso principalmente na área médica. Hoje, o monitoramento de sinais vitais, como as atividades do coração e do cérebro, ou os níveis de açúcar e de oxigênio no sangue, exige grandes aparelhos, o que inviabiliza o seu uso fora dos hospitais. E o monitoramento contínuo no dia a dia seria muito desejável, por exemplo, para pacientes com elevados riscos de doenças cardiovasculares ou em convalescença depois de uma cirurgia.

O uso da atual tecnologia sem fios para transmitir os dados para um computador central também ainda não é prático, porque exige baterias muito grandes. "Se usarmos um sinal wireless para cada um desses sinais vitais nós vamos precisar de um monte de baterias," explica o Dr. Sang-Hoon. Rede biológica sem fios É aí que entra a possibilidade de uma rede transmitindo através da pele.

Segundo o pesquisador, o gasto de energia dessa "rede biológica sem fios" pode ser reduzido para apenas 10% do que seria necessário com a tecnologia atual. Os dados podem ser coletados do corpo do paciente e transmitidos continuamente para um dispositivo de recepção nas imediações, o que permitirá seu uso em casa, no trabalho e mesmo dentro do carro. Nada impede também que o sistema de transmissão seja compatível com um protocolo como o Bluetooth.

É possível vislumbrar aplicações nas quais o paciente pode simplesmente pegar o celular e transmitir seus dados imediatamente para o médico no caso de algum problema. Eletrodos flexíveis Os eletrodos possuem apenas 300 micrômetros de espessura, pouco mais do que a espessura de um fio de cabelo. Mas a expectativa dos pesquisadores é que as futuras versões possam ser ainda mais finas, o que permitirá que sejam implantadas sob a pele.

Na versão atual, os sensores são recobertos por uma camada de polímero semelhante ao silicone, o que evita qualquer irritação na pele. Os pesquisadores afirmaram já estar em contato com uma grande empresa fabricante de equipamentos médicos para que os novos sensores possam chegar ao mercado. Antenas humanas Pesquisadores irlandeses já haviam demonstrado que o corpo humano possui antenas naturais capazes de revelar o estado emocional e fisiológico das pessoas. Já um grupo da Universidade de Jerusalém demonstrou que, na verdade, todos possuímos antenas naturais capazes de transmitir sinais ao longo do corpo....

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MUSICA NO ESPORTE

O percurso está difícil e você se questiona se vai conseguir completar a corrida. Falta ar, a perna pesa, o ritmo diminui. Até que aquele música toca no seu MP3. E tudo parece fazer sentido novamente. Você é tomado por uma sensação de bem estar, confiança e alegria. Uma injeção de ânimo dá novo gás às suas passadas e a linha de chegada parece estar logo ali.

Os benefícios que a música pode trazer para a atividade física foram comprovados por um dos maiores especialistas em psicologia do esporte no mundo. O treinador e pesquisador inglês Costas Karageorghis estuda há 20 anos como e porque a música certa pode influenciar o desempenho esportivo. Ele é responsável pelo núcleo de pesquisa que analisa as relações entre música e esporte na Universidade de Brunel, em Londres (Inglaterra), e está prestes a lançar mais um livro sobre o assunto, intitulado "Inside Sport Psychology".

Em um estudo realizado em 2009 e publicado no Journal of Sport & Exercice Psycology, Karageorghis demonstrou que a música certa pode fazer você correr mais e melhor — o tempo passa mais rápido, você ganha ritmo, diminui sua percepção de cansaço e melhora o humor. O desempenho dos indivíduos que foram avaliados por Karageorghis aumentava quando a música obedecia a certas características. Com base nesse estudo e em outras pesquisas que realizou, Karageorghis concluiu que a trilha sonora perfeita para a prática de exercícios reúne alguns elementos fundamentais. Descubra quais são eles, prepare uma seleção especial, coloque o fone e o tênis e corra como nunca em seu próximo treino!

Agora que você já sabe o que a música pode fazer por você, descubra quais são os elementos que tornam um playlist perfeito para a corrida. A "música certa" foi chamada pela equipe comandada por Karageorghis de “motivacional”. Para encontrar uma seleção que funcione para você, é preciso ter em mente que o gosto musical varia muito de pessoa para pessoa e é influenciado também pelo tipo de atividade realizada. Portanto, o que funciona para os outros pode não dar certo para você. Mesmo quem gosta de estilos mais eruditos e refinados pode se surpreender ao encontrar no gênero pop a melhor batida para correr.

Em parceria com outros pesquisadores, Karageorghis conseguiu estabelecer em 2009 uma relação que julga precisa entre os batimentos do coração e os da música. Para chegar à “fórmula da música perfeita” para cada corrida, os estudiosos relacionaram a frequência cardíaca máxima de um grupo de pessoas a quatro fatores principais que determinam como uma música nos influencia durante a corrida. Dois deles são chamados de fatores internos, porque se relacionam à estrutura da música em si.

O primeiro desses fatores é o ritmo, fundamental para determinar como responderemos a uma determinada música. E o aspecto principal do ritmo é a velocidade de uma música, que pode ser determinada pelo seu número de batidas por minuto (BPM). Músicas mais rápidas têm mais BPM do que as mais lentas, embora não seja diretamente relacionada com estilos musicais. Por exemplo, você pode encontrar um rock lento e um reggae rápido — há programas disponíveis para download na internet que calculam as BPM da música- o MixMeister BPM Analyzer 1.0 e o Pistonsoft BPM Detector 1.0.0.0, por exemplo, podem ser baixados gratuitamente em seus sites oficiais.

Segundo Karageorghis, cada zona cardíaca de esforço (ex.: 65% da FCM) tem uma quantidade de batidas por minuto (bpm) ideal para ela. Quanto maior o esforço, mais rápida deveria ser a música. É como se o seu ritmo casasse perfeitamente com o da música.

Que batidas mais rápidas tendem a ser mais animadas, todo mundo sabe. Mas os pesquisadores descobriram exatamente quantas batidas por minuto fazem você acelerar: são necessários mais de 120 BPM para promover uma resposta física no corpo do ouvinte, aumentando seus níveis de energia. "Oye Como Va", do músico Santana, com cerca de 128 BPM ou "Erva Venenosa" de Rita Lee, com aproximadamente 135, por exemplo, se encaixam nesse perfil.

Mas não adianta pensar que quanto mais rápida for a música, mais rápida será a corrida. Há limites. Em um estudo realizado em 2009, os pesquisadores determinaram que músicas de até 150 BPM beneficiam os corredores - acima disso, a performance se estabiliza e não há trash metal que o faça acelerar. Os pesquisadores têm duas hipóteses para explicar esse limite. A primeira é que esse tipo de música é menos comum e não estamos tão acostumados a ela. Outra hipótese levantada pela equipe da Universidade de Brunel é que músicas muito rápidas podem ser complexas demais para serem processadas pelo cérebro quando o atleta está correndo perto da sua frequência cardíaca máxima.

O segundo fator interno é chamado pelos pesquisadores de musicalidade e se refere a todos os outros componentes da música que não têm a ver com o estilo musical. Um desses componentes é a melodia, que pode ser definida como a sucessão de sons que compõe uma música e, por isso, é seu aspecto mais memorável. Quando alguém cantarola uma música, por exemplo, está entoando a melodia. Outro componente é a harmonia, ou seja, a combinação de sons simultâneos, os acordes, as notas que são tocadas ao mesmo tempo e são popularmente conhecidas como o “acompanhamento”. Quando alguém está tocando violão e muda a posição dos dedos no braço do instrumento, por exemplo, está fazendo a harmonia. Karageorghis afirma que músicas motivacionais têm melodias fortes e uma estrutura harmônica estimulante.

Os outros dois fatores são chamados de externos pois se referem à maneira como o ouvinte interpreta a música. O mais importante deles é o impacto cultural que a música exerce. Tem a ver com a sociedade em que a gente vive, com nosso repertório. A música adquire um significado dentro da nossa realidade, dos nossos costumes, do grupo ao qual pertencemos. Os pesquisadores também garantem que tendemos a responder melhor a músicas com as quais estamos acostumados porque seus efeitos positivos foram condicionados. É o caso, por exemplo, das músicas usadas na época da Copa do Mundo ou do carnaval. Ao ouvi-las, mesmo que fora de seu contexto original, tendemos a nos lembrar da seleção brasileira em campo ou de uma dançarina sambando coberta de purpurina.

O segundo fator externo, chamado de associação extra musical, explica as conexões que fazemos com determinadas músicas. Elas podem não fazer parte do nosso dia a dia, mas tem um significado comum para a maioria das pessoas. As canções do filme Rocky, por exemplo, inspiram muitos corredores e não é por acaso. "Gonna fly now" de Bill Conti e "Eye of the tiger" do Survivor, costumam ser associadas à vitória, a luta contra adversidades. Isso porque lembramos do Sylvester Stallone reinventando os limites da resistência física e do sofrimento.

Portanto, quando pensar na seleção do seu próximo treino, lembre-se: a música precisa ter um ritmo forte, que tenha entre 120 e 150 batidas por minuto e ser estimulante. Ela também deve evocar os sentimentos que você precisa naquele treino, como animação, garra ou resistência, por exemplo.

Conheça principais efeitos psicológicos e fisiológicos que ela exerce no treino.
De acordo com Karageorghis, as notas musicais que entram pelos seus ouvidos quando você está correndo são capazes de provocar várias reações no seu corpo que beneficiam o desempenho. Descubra por que vale a pena correr ouvindo música.

- Você se desconecta da realidade
Sua noção de tempo fica distorcida (e por isso o treino parece passar mais rápido), você afasta pensamentos negativos (do tipo "tenho treinado pouco") e fica mais confiante. Esses sintomas são chamados pelos pesquisadores de "estado de flutuação" induzido pela música, que causa uma imersão profunda na atividade física e pode levar os atletas a uma espécie de nível superior de consciência — no qual eles atingiriam seu potencial máximo.

- Você entra no ritmo
A música melhora a eficiência e promove maior resistência física graças à sincronização dos movimentos com a batida. Desde 1902, os cientistas já sabiam que os seres humanos têm uma tendência natural de coordenar seus movimentos ao ritmo de uma determinada música. Em um de seus estudos recentes, Karageorghis descobriu que indivíduos que pedalaram em sincronia com a música precisaram de 7% menos oxigênio do que aqueles que só ouviram uma música ambiente.

- Você vai mais longe
Em exercícios de baixa intensidade, a música pode inibir a sensação de cansaço, tornando o treino mais prazeroso. O pesquisador britânico participou de estudos em 1999 e em 2007 que mostram que esse “desligamento”, chamado de dissociação, reduz em 10% a percepção de esforço durante uma corrida na esteira realizada em uma intensidade de até 75% da frequência cardíaca máxima (FCM).

- Você fica de bom humor
A música aumenta o vigor, a sensação de felicidade e o ânimo, enquanto reduz emoções como tensão, depressão, raiva e cansaço.

- Você controla os efeitos
A música oferece uma injeção de ânimo ou de relaxamento, dependendo das suas necessidades, funcionando como uma espécie de "doping legal", que pode ser injetado quando você aperta o botão "play". Por isso, é considerada uma espécie de estimulante ou sedativo natural. A música pode acalmar os nervos e reduzir a ansiedade pré-prova. Mas alguns atletas, como o recordista mundial dos 100 metros, Usain Bolt, usam músicas com batidas fortes para dar um gás antes da largada.

- A música faz você viajar
Ao correr ouvindo uma música que o lembre de alguma situação ou algum sentimento (seja força, superação eu prazer), você naturalmente traz essas emoções para aquele momento. E então a música vira o gatilho para reviver aquela emoção.

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MUSICA ATIVIDADE FÍSICA

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SINTONIAS DA CONSCIÊNCIA

O som é outra forma de levar informação porque faz parte da luz. Pode lhes parecer que luz e som são duas coisas separadas porque percebem a luz com os olhos e o som com os ouvidos.. Na verdade são estreitamente ligados. Enrolam-se um no outro porque ambos carregam informação.

Muitas das estruturas construídas neste planeta, especi­almente em antigos locais sagrados, contêm informações ar­mazenadas dentro de pedras. De maneira análoga, vocês têm informações armazenadas dentro dos ossos do seu esquele­to. Quando permitem que o som entre em vocês, ele destranca a porta de entrada e deixa as informações inundarem o seu corpo. Ele também penetra no solo, afetando as vibrações da Terra, permitindo que ocorra realinhamento molecular das informações.

As pessoas que usam o som no trabalho corporal provocam o realinhamento da sua estrutura molecular, criando uma abertura para a inundação de informações.
Este tipo de trabalho vai se tornar cada vez mais profundo.

O som é um instrumento para a transformação. Os Por­tadores da Frequência, que é o que os estamos encorajando a se tornarem, aprendem como modular a frequência que sus­tentam através do som. O som consegue penetrar em qual­quer substância, alterar moléculas e rearranjar realidades.

No antigo Egito, o ankh, o símbolo que representava a vida, na verdade era um modulador de frequência, utilizado por Mestres conhecedores deste Poder.. O ankh é um diapasão que direciona o som.  Antes de conseguirem usar o som como os anti­gos egípcios, terão de demonstrar a sua integridade.

Terão de passar pela iniciação, ou teste, para ver se são confiáveis e podem receber essa energia tão poderosa. Se fossem capazes de assumir este tipo de trabalho agora, a vossa vida correria perigo, pois haveriam muitas pessoas interessadas em se aproveitar deste seu novo dom. Irão receber dons de acordo com a sua capacidade. 

Mantenham-se centrados, limpem a mente e permitam que os sons entrem em vocês. As escolas secretas da antiguidade trabalhavam com o som dessa manei­ra, uma técnica de grande força.  Quando se sin­tonizar, lhes será mostrado o que podem fazer, sem mesmo saberem disso. Aprenderão a usar e cultivar esta espé­cie de energia para fazer o seu próprio ankh.

Quando com­pram argila para uma criança, no começo ela não sabe fazer quase nada; então para que ela perceba o potencial do traba­lho com argila vocês fazem bolinhas. E assim, de­pois de brincar algum tempo, a criança descobre a sua própria criatividade com a forma. A forma criativa do som é-lhes mostrada primeiro como um potencial. Vocês são conduzidos e orquestrados através desse som. E então vão descobrir sozinhos um pouco daquilo que o som pode conseguir. Depois, ficam mais ousados e aprendem o que o som pode criar.

As energias são introduzidas dessa maneira e para que o entusiasmo não os faça cometer exageros. Vocês evoluirão rapidamente assim que começarem a trabalhar com o som. É como dar uma ferramenta potente a uma criança. Sem a devida conscientização, poderiam fa­zer coisas sem perceber o alcance daquilo que estão fazendo.

Lembrem-se do que faz o som em estádios e auditórios. As vaias e os aplausos da multidão criam um ambiente. Quando vocês formam grupos e fazem sons juntos, permitem que certas energias toquem o instrumento que é o seu corpo. Liberam idéias pré-concebidas e permitem que o corpo físico seja usado por diferentes melodias e energias, con­cedendo-Ihes, assim, a oportunidade de se apresentarem no planeta. Na verdade, vocês experimentam a força vital das energias que permitem expressar-se através do seu corpo. Tornam-se canais.

Da mesma maneira que o nosso canal nos permite atingir a realidade de vocês através do seu corpo e mente, vocês permitem que determinada vibra­ção chegue ao planeta, em toda a sua glória, através dos seus corpos e da sua cooperação. Vocês permitem um nascimento. Criam a oportunidade que uma energia vai utilizar.

As emoções, por evocarem sentimentos e por ligá-Ios aos sentimentos, permitem-lhes reconhecer diferentes estados de consciência. A mente lógica não lhes permite reconhecer esta­dos de consciência porque se apega à própria identidade, per­manece trancada nos limites do ego e não deseja conhecer outras áreas. Os sentimentos, no entanto, sempre percebem outras áreas porque possuem discernimento. Vocês podem ler signos e definições através da energia a que chamam de senti­mento. Na verdade, essa energia é uma vibração. Os sons re­metem a estados emocionais.

Quando criam harmonias sonoras, lembra-se da luz, do amor cósmico mais profun­do, de outros mundos. Esta frequência é ligada à evolução das hélices que compõem o seu DNA.

O som é o veículo, ou o fio, que os liga aos chakras superiores fora do corpo, pois vocês não têm acesso a eles pela lógica. Precisam acessar todas as frequências, todos os chakras atra­vés do sentimento, e o som liga-os aos sentimentos, que por sua vez lhes possibilitam compreender as informações. Se o som pudesse ser pintado, ficariam maravilhados ao vê-Io. Vocês sentem o movimento e a linguagem do som quando balançam o corpo ou movem as mãos. Sentem a riqueza desta forma de comuni­cação e a multidimensionalidade de tudo, sentindo o som ex­pressar-se. Ele tem uma linguagem própria, tem uma forma.

O som é portador de uma determinada frequência, e o corpo reconhece essa frequência. O corpo está programado para aceitar a frequência. Os grandes mestres da música, tais como Beethoven e Mozart, estavam codificados para acessar informações de natureza estável, pois recebiam harmonias so­noras. Para manter uma certa memória aberta na mente dos homens, bai­xas escalas vibratórias de som foram traduzidas para as men­tes destes mestres. O som vai evoluir.

Agora os seres humanos podem tor­nar-se instrumentos sonoros através da sintonia. Os seres hu­manos vão transformar-se em flautas, pianos, harpas, oboés e tubas. Permitirão que energias usem o seu corpo físico criando uma variedade de sons.

É o Espírito quem toca, e o ser humano simplesmen­te observa a platéia durante a sinfonia que ele e seus seme­lhantes estão executando. Isto é muito profundo. Estas harmonias podem ser utilizadas de maneiras in­críveis, pois harmonias, gerando a evolução do meio.  É importante, no uso das harmonias, permanecer em silêncio profundo até que elas se completem. Elas provocam alterações: abrem portas. Certas combinações de sons tocadas no corpo humano destrancam informações e frequências da inteligên­cia.

Permanecer em silêncio por um longo período, depois de receber as harmonias sonoras/permite aos seres humanos usar seu corpo como instrumento para receber e absorver frequên­cias, e a usar o veículo da respiração para atingir o estado de êxtase.

Trata-se de um salto gigantesco na conscientização. A palavra chave é harmonia. Vocês vão transmitir uma frequência e este som viajará. Ele se tornará o apelo pelo retorno da harmonia dentro da raça humana.

O que vocês tencionam fazer com o som é da maior im­portância. O som amplifica a energia. Cria e sustenta ondas de colunas, construindo uma sequência de frequências. Vocês já ouviram falar das muralhas de Jericó sobre a marcha das pessoas que cercavam a cidade. Elas caminharam durante dias em volta de Jericó, criando e sustentando uma onda de ener­gia. Esta onda aumentou tanto que implodiu as muralhas.

As danças nativas, o batuque, o chacoalhar, os movimen­tos em círculo criam esta onda de energia. Quando fazem som em círculos, ou dentro da circunferência do pilar de luz, criam uma coluna capaz de fazer muito mais coisas do que vocês possam imaginar.

Vocês possuem memória celular de tudo o que o som pode realizar. O som pode transportá-Ios a lugares onde o inte­lecto não é capaz de levá-Ios. A mente é a base da criatividade, por isso não devem, em nenhuma situa­ção, se sentir fracos ou desamparados.

A sua mente e os seus pensamentos projetam as suas experiências, não importa o método ou a tecnologia empregados. Quem atua em sua realidade com orientação impecável, compromisso com a harmonia e com a luz, alinha-se com seus correspondentes dimensionais que estão fazendo o mesmo. Vocês criam pontes de luz e mantêm os filamentos de códigos­ luminosos como pilares e portais abertos.

Lucas enviou esta Mensagem