quarta-feira, 26 de outubro de 2011

JOSHUA BELL SEM ETIQUETA E SEM PREÇO


 Naquela manhã em Nova Iorque, seria uma manhã como outra qualquer, se não fosse um sujeito que desce numa estação do Metro, vestindo umas jeans, camiseta e boné, encosta-se na entrada, tira o violino de uma caixa e começa a tocar com entusiasmo. Durante 45 minutos que ali esteve a tocar, foi completamente ignorado pela multidão que passava por ali àquela hora matinal, dirigindo-se apressados para os seus empregos e outras tarefas.Ninguém sabia, mas o músico era nem mais que Joshua Bell, um dos violinistas mais bem pagos do mundo, que estava ali a executar peças musicais consagradas num raríssimo instrumento: um “Stradivarius” de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Toda esta encenação foi uma experiência realizada pelo Jornal “The Washington Post”, cujo prepósito era o de lançar o debate sobre “valor, contexto e arte”:

a) Num ambiente comum, somos capazes de reconhecer a beleza?
b) Paramos para apreciá-la?
c) Podemos reconhecer o talento num contexto inesperado"?
d) Quantas outras coisas excepcionais nos passam despercebidas?

O que é fato, este ensaio no Metro de Nova Iorque gravado em vídeo, mostra centenas de homens e mulheres que ali passavam pelo artista, apressados, sem que ninguém se detivesse a observá-lo e muito menos a ouvi-lo, indiferentes ao belíssimo som do violino.Dias antes, este mesmo ignorado rapaz da estação de Metro, tinha estado a tocar no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custavam 1000 dólares.

Simplesmente porque ninguém o anunciou com a “etiqueta” de luxo, ninguém teve a sensibilidade para “sentir” ou reparar que ali estava a decorrer ARTE!

Esta experiência vem questionar os nossos sentimentos e a nossa apreciação sobre a cultura e a arte. Afinal o que realmente as pessoas gostam e querem? O que apreciam realmente? É o mercado que dita o que usar, ver, vestir ou… ser?

As pessoas são manipuladas consciente ou inconscientemente pelo mercado, pelos mídea e pelas instituições que detêm o poder financeiro? Será que só é valorizado o que tem a etiqueta e o preço da fama?Joshua Bell, quando foi em visita ao Brasil, foi entrevistado pela Revista QUEM, sob o tema “O galã da música clássica”, mas apenas publico estas duas questões que lhe foram postas entre outras e assim podemos tirar algumas elações da personalidade deste jovem e famoso violinista:

Revista QUEM: A revista People elegeu-o, em 2000, uma das 50 pessoas mais bonitas do mundo. Foi importante para você?  JB: Não! (risos). Coisas como essa não significam nada para o que eu faço. Acho que a melhor coisa disso tudo é que é importante que os músicos clássicos façam parte da mídia, porque é bom para a música clássica, de forma geral.

Revista QUEM: Tocaria de novo numa estação de Metro?  JB: Ah, não (risos)! Não é algo que penso repetir tão cedo. Mas acredito que a reportagem escrita sobre isso (que ganhou o Pulitzer, o maior prémio do jornalismo americano, em 2007) foi interessante, porque fez as pessoas pensarem no contexto da música e no que elas vêm e sabem sobre o que está a sua volta. Isso mostra que na música você precisa de um público, de atenção... E participar nessa experiência me fez ter certeza disso.

Este exemplo, é uma lição para que fiquemos mais atentos à manipulação e ao que nos cerca.

ABRAHAN LINCOLN CARTA AO PROF. DO SEU FILHO

"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.

Ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.

Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.

Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens. Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.“

http://www.pranos.com.br/
http://www.slideshare.net/

SÍNDROME DE STEVE JOBS


O estudo contesta a visão tradicional de que o crescimento de uma empresa caminha lado a lado com o sucesso pessoal do seu fundador.

Mais dinheiro e menos felicidade
Um estudo realizado com 441 empreendedores que criaram empresas de alta tecnologia, e tiveram sucesso financeiro com elas, revela que a riqueza não necessariamente traz felicidade.

Segundo o levantamento, há uma correlação positiva entre o crescimento da empresa emergente e a satisfação com a renda do seu fundador.

Contudo, esse mesmo sinal de sucesso empresarial está negativamente correlacionado com a felicidade do fundador.

Conceitos de sucesso
Arndt Lautenschlaeger, da Universidade de Jena (Alemanha), analisou empresas de alta tecnologia de diversas áreas.

A felicidade pessoal do fundador foi avaliada por indicadores que incluem satisfação com a vida, satisfação com o trabalho, situação financeira e tempo de lazer.

O termo "sucesso" foi conceituado de forma diferente pelos participantes. Alguns o associam com lucros e se tornar rico, enquanto outros valorizam mais ser o próprio patrão e a auto-realização.

Já o sucesso do empreendimento foi medido de forma objetiva, com indicadores de vendas, eficiência e lucros.

Sucesso da empresa, não do empreendedor
"Eu descobri que, no estágio inicial da empresa, o desempenho da firma e a satisfação pessoal do fundador andam lado a lado, com algumas poucas exceções," conta Lautenschlaeger.

Mas a satisfação com a vida do seu fundador apresentou um declínio no longo prazo conforme a empresa crescia - apesar do aumento na renda.

O pesquisador aponta que seu estudo contesta a visão tradicional de que o crescimento de uma empresa caminha lado a lado com o sucesso pessoal do seu fundador.

Desmotivação
As conclusões do estudo são importantes tanto para o empresário de alta tecnologia quanto para as empresas que eles fundam.

Para o empresário tudo parece mais fácil: como ele ficou rico - pelo menos no caso das 441 empresas estudadas - ele pode sair da empresa e usar seu dinheiro para aumentar sua satisfação com a vida.

Já para a empresa, o problema pode vir justamente quando o fundador não sai.

Conforme aumenta a insatisfação pessoal do fundador, sua permanência pode começar a representar um risco para a continuidade da própria empresa, que passa a enfrentar um risco real de falência por conta de uma condução desmotivada.

Síndrome de Steve Jobs
Steve Jobs, um dos maiores ícones do mundo da alta tecnologia, criou a Apple, uma empresa que, apenas alguns dias após sua morte, atingiu o maior valor de mercado de sua história e alcançou o pódio de empresa mais valiosa do mundo.

Antes disso, porém, Jobs foi demitido da direção da empresa em um momento de dificuldades, mostrando que os conselhos de administração das empresas de alta tecnologia de sucesso de fato precisam discutir abertamente se o criador não se voltou contra a criatura.

No caso de Jobs, posteriormente ele voltou e "reinventou" a empresa, levando-a ao patamar no qual ela está hoje.

Redação do Diário da Saúde

terça-feira, 25 de outubro de 2011

STEVE JOBS DISCURSO UNIVERSIDADE STANFORD


Você tem que encontrar o que você ama
Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

A primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.

Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”

Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.

Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok

Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.

Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.

De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Minha segunda história é sobre amor e perda.
Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha
30 anos.

E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.

Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].

Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.

A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.

Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.

Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.

Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.

Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.

E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.

Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras: “Continue com fome, continue bobo.”

Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.

Obrigado.

seupost.net

FERNANDO PESSOA ENCERRANDO CICLOS


Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final..

Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.

Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?

Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.

Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco .

O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.

Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.

Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração.. .... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.

Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.

Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.

Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.

Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa, nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.

Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil,mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu própria, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..

E lembra-te : “ Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”

Cel. José Meirelles enviou esta Mensagem

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

MEDICAMENTO IMPORTADO VARIG PRESTA SERVIÇO HUMANITÁRIO


 A Fundação Rubem Berta, em parceria com a VARIG, presta um serviço de caráter humanitário na compra de medicamentos não fabricados no Brasil, sem qualquer ônus quanto aos serviços de compra e transporte, ficando a cargo do solicitante somente o custo do medicamento.

O contato deve ser feito por meio do setor de medicamentos: VARIG .
Aeroporto de Congonhas - portaria 3 com Simone (Medhelp)
Telefone 11- 5091.2250

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

VIDEOS GLANDULA PINEAL PORTAL INTERDIMENSIONAL

GLÂNDULA PINEAL [VÍDEOS]

GLANDULA PINEAL E A MEDIUNIDADE


Há quase um século se estuda os fenômenos orgânicos e psíquicos da mediunidade. No Brasil um dos mais importantes estudiosos nesta área é o neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo.

Nesta entrevista para a revista “Saúde e Espiritualidade” (“Health and Spirituality”), Dr. Sérgio nos conta um pouco de seus estudos e investigações sobre a glândula pineal e a mediunidade.

A Ciência reconhece o tema da “mediunidade”? O Código Internacional de Enfermidades (CID) N°10 (F44.3) de certa forma o reconhece; do mesmo modo que o tratado de Psiquiatria de Kaplane e Sadock, no capítulo sobre as teorias da Personalidade, quando se refere ao estado de transe e de possessão pelos espíritos. Carl Gustav Jung, fez um estudo com uma médium possuída por espíritos. Enfim, já é uma abertura para discutir o tema do ponto de vista científico.

No seu curso, como o senhor orienta as pessoas para o estudo da mediunidade?
De início, é necessário apresentar os conceitos de Universos Paralelos e a Teoria das Superquedas (super-cordas), porque essas hipóteses científicas buscam a unificação de todas as forças físicas conhecidas e pressupõem a existência de 11 dimensões, coincidindo com a revelação espírita sobre os diversos planos da vida espiritual. Temos que estudar também outros temas científicos importantes, tal como a Física Quântica, apresentada por Einstein e desenvolvida por Paul Dirac, assim como o teorema de Gödel. Precisamos discutir um pouco sobre os tipos de matéria que participam da construção dos corpos sutis do espírito, além de estudar a dinâmica da Psicologia Transpessoal. Assim podemos entender melhor como se produz a comunicação entre os espíritos.

Que seria realmente a mediunidade? A mediunidade é uma faculdade da percepção sensorial. Como qualquer faculdade deste tipo, para ser exercida, a mediunidade necessita de um órgão que capte e o outro que interprete. A nossa hipótese é que a glândula pineal é um órgão sensorial da mediunidade, como um telefone celular, que capta as ondas do espectro eletromagnético, que vêm da dimensão espiritual, e o lóbulo frontal faz o juízo crítico da mensagem, auxiliado pelas demais áreas encefálicas.

A glândula pineal não se calcifica depois dos 10 anos de idade? De fato, ocorre o processo bio-mineral da glândula e ela se calcifica. Em minha tese de doutorado da USP, investiguei os cristais da glândula pineal mediante a difração dos raios X.

Eu usei também a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Tive a oportunidade de observar nos cristais uma micro circulação sangüínea que os mantinha metabolicamente ativos e vivos.

Acredito que sejam estruturas diamagnéticas que repelem ligeiramente o campo magnético, cujas ondas se deixam ser recocheteadas de um cristal a outro. Isso é como um seqüestro dos campos magnéticos pela glândula. Quanto mais cristais uma pessoa tem, mais possibilidades terá de captar as ondas eletromagnéticas. Os Médiums ostensivos têm mais cristais.

Quais os sintomas da mediunidade?  Variam dependendo do tipo da mediunidade. Nos fenômenos espíritas, como é o caso da psicofonia, da psicografia, da possessão, etc, há captação pelos cristais da glândula pineal e sua ativação adenergética, quero dizer que pode ocorrer ataque cardíaco, aumento do fluxo renal, circulação periférica diminuída, etc. Nos fenômenos psíquicos, ocorrem mais fenômenos colienergéticos: expansão das atividades do aparelho digestivo, diminuição da pressão arterial, etc.

Quer dizer que a mediunidade não se manifesta sempre como fenômeno paranormal?
Correto. Uma boa parte das vezes, se expressa mediante alterações do comportamento psicobiológico. A explicação é a seguinte: a glândula pineal, um órgão sensorial, capta as ondas magnéticas dos universos paralelos; a percepção seria enviada ao lóbulo frontal que a interpretaria. Para isso é necessário se ter um certo treino e, antes de mais nada, a transcendência, do contrário não há desenvolvimento nessa área.

Se um paciente lhe perguntasse se o seu problema é espiritual ou orgânico, qual seria a sua resposta? Não existe uma coisa separada da outra. Eu parto da hipótese de que a pessoa é um espírito. Por isso a influência espiritual tem repercursão biológica e os comportamentos psico-orgânicos têm influência sobre o espírito.

Qual é o caminho para a integração da ciência e da espiritualidade? O cérebro está, como um embrião, ligado ao coração. Não existe raciocínio sem emoção. Somente a capacidade de amar constrói a verdadeira identidade das pessoas. Somente após a união definitiva entre a Ciência e a Espiritualidade, a humanidade poderá encontrar a paz e o amor.

Mensagens postadas no Site desta Mensagem 
Complementando. Tão pequena quanto uma ervilha e na forma de pinha – daí o seu nome –, a glândula pineal é considerada como um terceiro olho, pois tem a mesma estrutura básica de nossos órgãos visuais. Acreditava-se, até há pouco tempo, que era um órgão atrofiado, um olho não desenvolvido, de funções indefinidas. Mesmo assim, despertou o interesse dos cientistas, que descobriram funções relacionadas à física e aos fenômenos paranormais.

Constataram que, como uma antena, a glândula pineal, também chamada de epífise, é capaz de captar radiações eletromagnéticas da lua – que regula ciclos menstruais, por exemplo –, as radiações eletromagnéticas vindas do sol e ainda despertar a produção de certas substâncias neurotransmissoras, que estimulam a atividade física e mental. Também é a glândula pineal que ativa a produção de hormônios sexuais no início da puberdade, iniciando-se assim o ciclo da reprodução humana. Nos animais (sim, ela também está presente neles), capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando as migrações das andorinhas ou das tartarugas, por exemplo. E há ainda funções muito intrigantes relacionadas a esse ponto no centro do cérebro. A glândula pineal é capaz de captar campos eletromagnéticos não apenas desta dimensão, onde vivemos, que é a terceira, mas também de outras dimensões do Universo, acessando campos espirituais e sutis. Segundo a Teoria das Supercordas, da física quântica, existem ao menos 11 dimensões diferentes no Universo e é possível a comunicação entre elas. Em outras palavras: a glândula pineal é capaz de detectar dimensões invisíveis aos olhos comuns, e esse pequeno radar está relacionado a fenômenos como clarividência (vidência de acontecimentos ainda não ocorridos), telepatia (comunicação por meio do pensamento) e capacidade de entrar em contato com outras dimensões (mediunidade).

Após analisar a composição da glândula pineal, detectou-se na sua estrutura cristais de apatita, mineral também encontrado na natureza sob a forma de pedras laminadas. Segundo as pesquisas, esse cristal capta campos eletromagnéticos. E o plano espiritual age por meio desses campos. A interferência divina sempre acontece obedecendo as leis da própria natureza. “Os médiuns, pessoas capazes de entrar em contato com outras dimensões espirituais, apresentam maior quantidade de cristais de apatita na pineal. Os iogues e místicos, que experimentam estados de meditação e êxtase profundos, têm menor quantidade. E ninguém pode aumentar ou diminuir essa concentração de cristais, ela é uma característica biológica, assim como a cor dos olhos e cabelos. A glândula pineal é um receptor poderoso, mas quem decodifica as informações recebidas são outras áreas do cérebro, como o córtex frontal cerebral. Sem essa interação, as informações recebidas não são compreendidas. É por isso que os animais não podem decodificá-las: as outras partes do cérebro deles não têm esse atributo.

Já experimentei as duas situações aparentemente contraditórias, porque reguladas por uma condição biológica pré-determinada (os cristais de apatita): o êxtase dos iogues e o transe da incorporação. Assim, por essa experiência, creio não podermos tornar absoluta a informação de que os cristais de apatita são uma condição biológica imutável. 

Se formos olhar para a ciência hindu da Ioga veremos que a glândula pineal é ativada de baixo para cima (transmutação da energia) e de fora para dentro (força centrífuga que surge do treinamento iogue) pela Shakti Kundalini, a força da Deusa em nosso corpo.

Assim todo o sistema glandular está conectado entre si, por conseqüência toda a rede de nervos e gânglios do corpo, e mais os centros de energia, chacras.

Vejo os cientistas modernos dando ênfase a glândula pineal, mas me parece que eles não atinaram num ponto fundamental, o fato do sistema corporal estar interligado e que os iogues conseguem o estímulo da glândula pineal pela ativação do DMT interno, usando técnicas que despertam o poder latente no próprio corpo humano.

Revista Saúde e Espiritualidade da Associação Médico Espírita

GLÂNDULA PINEAL CRISTAIS DE APATITA

Após analisar a composição da glândula pineal, o cientista Sérgio Felipe de Oliveira detectou na sua estrutura cristais de apatita, mineral também encontrado na natureza sob a forma de pedras laminadas. Segundo suas pesquisas, esse cristal capta campos eletromagnéticos.

bonsfluidos.abril.com.br

GLÂNDULA PINEAL ZUMBIDOS NO OUVIDO

A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers.

Por exemplo, o Sol é um Zeitberger externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário.Existe também
o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.

Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa nossa dimensão.

Para Descartes é o ponto em que a alma se liga ao corpo, até na questão física há uma lógica que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.

Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios porque sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é umterceiro olho, literalmente.

Os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988, comprovam que a pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.

O espiritual age pelo campo eletromagnético, se há uma interferência espiritual por exemplo, se dá justamente pelo campo eletromagnético. As interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza.

Segundo Sérgio Felipe de Oliveira, a pineal capta informações do mundo espiritual por ondas eletromagnéticas, como “um telefone celular”, e as transformaria em estímulos neuroquímicos.

A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais.

As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais. O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas.

Pesquisas recentes indicam que a pineal está ligado a dois centros nervosos, um de cada ouvido. Estes dois centros nervosos, e mais o centro situado na própria glândula, formam um triângulo, com a pineal no centro da cabeça com o ápice ou vértice superior, e dois centros nervosos dos ouvidos formando a base. Assim, os pesquisadores elaboraram o princípio de que tudo o que afete os tímpanos afetará a pineal, qualquer princípio que afete a pineal afetará os tímpanos.

A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. O som faz o líquido vibrar, provocando uma reação na glândula, converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.

A Física Quântica diz que tudo é vibração e nós vibramos em diferentes freqüências, também somos influenciados em diferentes freqüências, por meio natural ou não.
Estamos sendo bombardeados com energias vindo da galáxia, incluindo o bombardeio do Sol, tudo isso afeta a Terra e logicamente nos afeta.

Sempre vibração e som, recentemente os cientista conseguiram até reproduzir o som do Sol nas suas explosões solares.

Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal "trabalha", quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som, formando um circulo que nos leva rapidamente ao estado de projeção consciente.

Sendo assim, meus amigos, os barulhos, zumbidos, apitos, sininhos...que você pode estar ouvindo diariamente ou esporadicamente são produzidos pelo trabalho/desenvolvimento da glândula pineal e todo um fator externo está contribuindo para isso. Nós estamos literalmente escutando ela trabalhar.

Essa glândula é nossa conexão com outras dimensões, nossa glândula foi danificada ao “looooongo do tempo”, por falta de uso, química (veneno) nos nossos alimentos, poluição e acredito que a nossa contribuição tenha realmente sido a maior de todas, porque caímos nas ilusões materialistas e hoje somos extremamente apegados a tudo que os nossos 5 sentidos podem tocar, sentir, ver e ouvir...

Pra terminar, vou deixar um exercício de meditação de desenvolvimento energético da pineal. Um exercício diferente, mas bem gostoso de realizar.

Certos exercícios psíquicos provocam um zumbido que começa a se manifestar nos ouvidos e persiste por algum tempo. Esse zumbido indica que alguma energia ou ação está sendo transmitida aos tímpanos, a partir da pineal. (Pesquisa feita pela Universidade de Basle na Suíça). Deverá ser feito no escuro, onde a produção do hormônio da pineal aumenta.

Por uma ou duas semanas, deve-se relaxar por alguns minutos, coloque o dedo indicador de cada mão o mais para dentro do ouvido que seja possível sem pressão incômoda. Enquanto os dedos estiverem nesta posição nos ouvidos, tomem uma inalação profunda pelo nariz e retenha o quanto possível.

Mantenha a boca fechada, quando não puder mais prender a respiração, exale lentamente pelo nariz. Conserve os dedos nos ouvidos durante todo o tempo que esteja inalando, retendo e exalando.

Respire normalmente por mais ou menos 30 segundos e repita o procedimento por 10 vezes. Ao terminar, você sentirá um calor nos dutos auditivos.

A respiração pelo nariz, com os dedos colocados nos ouvidos, estabelece um circuito bem definido de vibrações positivas e negativas, que afetem os centros nervosos do crânio, ocentro nervoso da tireóide, e os centro nervosos de cada um dos dois dedos.

O resultado deste exercício, se praticado conforme a instrução, será a desobstrução do nariz para a respiração e dos ouvidos para a audição, a eliminação de qualquer congestão craniana, odesenvolvimento da sensibilidade dos nervos do nariz a ponto de perceberem novos odores ou facilitar a os já conhecidos. Ao mesmo tempo, a pineal irá despertar gradativamente, com crescente vitalidade para as funções psi.

Mensagem enviada por Maria Tereza Cordeiro e Paula X

HUMANOS SÃO CAPAZES DE PREVER O FUTURO

Uma pesquisa está provocando um debate realmente irado entre os cientistas, um grupo de pesquisadores chegou à conclusão de que eventos que ainda não aconteceram podem influenciar nosso comportamento. Em outras palavras, é como se prevêssemos o futuro.

Precognição - conhecimento do futuro ou a capacidade de prever eventos futuros - tem sido apregoada por parapsicólogos há décadas. Agora a demonstração vem de um experimento feito por cientistas acadêmicos, não vinculados a qualquer  seita, e está descrito em um artigo que foi aceito para publicação em um periódico científico reconhecido. Mais do que ser aceito para publicação, os psicólogos mais céticos sobre o assunto, afirmaram ter lido o artigo e não encontrado qualquer falha.

O artigo, que foi aceito pelo Journal of Personality and Social Psychology, é o resultado de um trabalho de oito anos feito por Daryl Bem, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, que afirma que só submeteu o trabalho para publicação depois de ter verificado cuidadosamente que não se tratava de uma casualidade estatística.

Ele descreve uma série de experimentos envolvendo mais de 1000 estudantes voluntários. Na maioria dos testes, Bem usou fenômenos psicológicos bem estudados e simplesmente inverteu a sequência, para que o evento geralmente interpretado como causa ocorresse depois do comportamento testado, em vez de antes, como seria natural.

Em um experimento, os alunos viam uma lista de palavras, devendo lembrar-se de algumas delas. A seguir, era feito o teste de memória. Mais tarde, os mesmos estudantes digitaram palavras que foram selecionadas aleatoriamente a partir da mesma lista. Estranhamente, os estudantes se lembraram melhor das palavras que eles ainda iriam digitar mais tarde.

Em outro estudo, Bem adaptou estudos sobre o priming, o efeito que uma palavra subliminarmente apresentada tem sobre a reação de uma pessoa a uma imagem. Por exemplo, se alguém vê rapidamente a palavra "feio", ela vai demorar mais tempo para decidir se a foto de um gatinho, ou algo semelhante, mostrada na sequência, é agradável ou não. Ao fazer o experimento de trás para a frente, Bem descobriu que o efeito do priming parece funcionar tanto para a frente no tempo como para trás.

Segundo o cético Krueger - cético, em um sentido mais moderno, parece ser um termo aplicado a cientistas que não aceitam comprovações obtidas pela própria ciência - afirma que o uso de fenômenos psicológicos muito estudados foi "uma jogada de gênio", ao contrário dos parapsicólogos, que usam metodologias difíceis de serem aferidas.

O artigo de Bem tem sido mais destrinchado do que o próprio fenômeno que ele estudou. "Este artigo passou por uma série de revisões de alguns dos nossos comentadores mais confiáveis," disse Charles Judd, da Universidade do Colorado, do conselho editorial da revista Journal of Personality and Social Psychology.

Site Inovação Tecnologica

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A FORÇA DO PENSAMENTO

Os seres humanos podem controlar objetos robóticos usando apenas a força do pensamento. O que os cientistas desenvolveram foi um processo ainda em estado básico por meio do qual conseguem captar o conjunto de sinais emitidos por centenas de neurônios, simultaneamente, no momento em que uma pessoa pensa e realiza um movimento. Os neurônios produzem descargas elétricas. A ordem com que eles disparam essas descargas informa ao corpo o tipo de movimento que ele deve fazer.

Os pesquisadores descobriram uma maneira de gravar essa seqüência em linguagem de computador. Esse trabalho é feito por um supercomputador, de capacidade idêntica à dos que são usados nos grandes aeroportos, para o controle de pousos e decolagens dos aviões. O resultado foi a criação de comandos capazes de determinar, por exemplo, que um braço robótico execute uma ação tal como ela foi elaborada pelo cérebro humano. Se uma pessoa estiver conectada ao equipamento por cabos, esses movimentos podem ser produzidos instantaneamente. Por enquanto, as experiências são feitas com os voluntários na mesa cirúrgica, com o cérebro exposto. Os sinais emitidos pelo cérebro são gravados em CD.

Experimentos semelhantes já vinham sendo realizados com macacos havia pelo menos quatro anos. O salto espantoso agora foi reproduzir a experiência com voluntários humanos. O resultado será relatado na edição de julho da revista americana Neurosurgery, a mais influente publicação de neurocirurgia do mundo. O anúncio oficial ocorrerá nesta terça-feira, nos Estados Unidos. A pesquisa foi feita pela Universidade Duke, na Carolina do Norte, sob a responsabilidade do brasileiro Miguel Nicolelis, chefe do laboratório de neurofisiologia, e do neurocirurgião americano Dennis Turner.

Há seis anos Nicolelis dedica-se a entender os mecanismos cerebrais que comandam os movimentos humanos e a buscar uma forma de codificá-los em linguagem digital. O projeto foi orçado em 26 milhões de dólares, dos quais 10 milhões já foram consumidos. O primeiro experimento do tipo ocorreu com ratos. Mas o estudo foi mundialmente reconhecido quando, em 2000, se conseguiu fazer com que macacos operassem um braço mecânico usando apenas ondas cerebrais. O trabalho mereceu destaque numa reportagem sobre as dez tecnologias que, no futuro, teriam maior impacto no mundo, publicada pela respeitada revista Technology Review, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A descoberta de Nicolelis foi considerada a mais promissora entre as técnicas que promovem a interação do cérebro com as máquinas.

No mês passado, o projeto finalmente chegou à etapa de testes com humanos. Nicolelis e sua equipe conectaram o dispositivo durante cinco minutos em pacientes que estavam se submetendo a cirurgias para o tratamento do mal de Parkinson, no Centro Médico da Universidade Duke. Esse tipo de operação foi escolhido porque nela, além de ter o crânio aberto, o paciente deve permanecer acordado. Os cientistas aproveitaram pequenos intervalos dessas cirurgias para testar o procedimento. Um conector com microfios tão finos quanto fios de cabelo foi inserido alguns centímetros em uma das regiões do cérebro responsáveis pelos movimentos do corpo. Foram conectados cinqüenta neurônios. Os pacientes então tiveram de mover uma figura pela tela de um monitor usando uma espécie de mouse. Como se tratava de uma sala de cirurgia, a experiência foi realizada em duas etapas. Ou seja, os pacientes não estavam diretamente ligados a um braço mecânico. Apenas ao computador. Os impulsos elétricos dos neurônios que comandaram suas ações foram captados e gravados em um CD. Posteriormente, o "programa" foi rodado em um computador no laboratório de Nicolelis. A atividade elétrica registrada gerou, na tela do computador, um movimento da figura semelhante ao realizado na sala de cirurgia.

O feito é extraordinário. O cérebro, a última grande fronteira da biologia, tem sido vasculhado com uma voracidade nunca antes vista. A conjunção de conhecimentos das mais diversas áreas contribui para isso. A física, a psiquiatria, a química, a neurologia e a engenharia, entre outras especialidades, trabalham juntas no desafio de entender os fenômenos cerebrais.

A interação com outras tecnologias igualmente fascinantes amplia ainda mais os horizontes do avanço obtido pela Universidade Duke. A mais promissora dessas tecnologias vem do MIT. O cientista Mandayam Srinivasan, do laboratório de interface táctil para humanos e máquinas, produz, neste momento, equipamentos que complementarão o trabalho de Nicolelis. São protótipos dotados de uma forma de inteligência autônoma. Braços mecânicos que identificam distâncias até seu objetivo e corrigem os movimentos. No caso de uma xícara de chá, por exemplo, será possível segurá-la com firmeza e precisão ao mesmo tempo. Outra novidade que está sendo gestada no MIT é o sensor que transmitirá ao cérebro do usuário sensação tátil no momento em que o robô encostar no objeto. Embora pareçam inimagináveis, esses avanços já estão sendo testemunhados nos laboratórios de ponta ao redor do mundo. No Japão, robôs capazes de executar movimentos tão complexos como números de malabarismo e danças folclóricas já são uma realidade para os cientistas.

neuroengenharia.com.br

DUAS PESSOAS PODEM COOPERAR INTUITIVAMENTE SEM COMUNICAÇÃO


Duas pessoas podem aprender a cooperar uma com a outra de forma intuitiva - sem comunicação e sem qualquer intenção consciente de cooperar.

Mas o processo divide os grupos formados por três ou mais pessoas. Em grupos maiores, a comunicação explícita é necessária para coordenar as ações.

O estudo, realizado na Universidade de Leicester, no Reino Unido, procurava explicar os mecanismos da cooperação intuitiva, quando duas pessoas aprendem a cooperar, mesmo sem saber que estão interagindo uma com a outra.

Os pesquisadores fizeram uma série de experimentos de laboratório com grupos de vários tamanhos e desenvolveram um modelo matemático do processo de aprendizagem intuitiva.

Os participantes tinham ganhos ou perdas financeiras depois de pressionar um de dois botões em um computador, sem saber que o resultado não dependia de sua própria escolha, mas da escolha feita por seu vizinho.

Aconteceu, que depois de muitas repetições do jogo, os ganhos gradualmente ultrapassaram as perdas em grupos de dois, mas não em grupos de três pessoas ou mais.

"Os casais ou duplas de sócios nos negócios podem ser capazes de usar esse tipo de cooperação intuitiva até certo ponto, mas os grupos maiores precisam de uma comunicação explícita e de planejamento. Mecanismos precisam ser postos em prática para facilitar o processo. A cooperação intuitiva é realmente um caso de uma companhia a dois, onde três se transforma em uma multidão," explicou o Dr. Andrew Colman, que coordenou a pesquisa.

Diário da Saúde