quarta-feira, 18 de agosto de 2010

GEORGE IVANOVICH GURDIEFF 20 REGRAS DE VIDA

Tese de um pensador russo chamado Gurdjieff, que no início do século passado já falava em auto-conhecimento e na importância de se saber viver. Dizia ele: "Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente vale como principal". Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os "experts" em comportamento que, quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interna. Ei-las:

01
Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

02
Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

03
Planeje seu dia, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

04
Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.

05
Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual, por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.

06
Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.

07
Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

08
Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

09
Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.

10
Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

11
Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

12
Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso a trava do movimento e da busca.

13
É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.

14
Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

15
Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental ; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

16
Competir no fazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

17
A rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza.

18
Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.

19
Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!

20
Entenda, de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: você é o que você se fizer!

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DEUS CRIOU TUDO O QUE EXISTE?

Alemanha Inicio do século 20. Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim… desafiou seus alunos com esta pergunta:

Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu valentemente:
Sim, Ele criou…

Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal?
O mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?"

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito. Outro estudante levantou a mão e disse: Posso fazer uma pergunta, professor? Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou: professor, o frio existe? Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

O rapaz respondeu:" De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor.

Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.

O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe.

Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor". E, existe a escuridão? Continuou o estudante. O professor respondeu: Existe.

O estudante respondeu: Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. “A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!

Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor: Senhor, o mal existe? O professor respondeu: Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.

E o estudante respondeu: O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.

Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? E ele respondeu: ALBERT EINSTEIN.