sábado, 1 de outubro de 2011

PLACEBO O PODER DA FÉ MENTE E A VONTADE

Existe a cura pela fé, pela força de vontade?

Estudiosos dividiram em dois grupos, doentes que sofriam de úlcera gástrica. Um grupo recebe uma receita médica descrita como sendo um medicamento potente. O segundo grupo recebe comprimidos de uma enfermeira que diz que o medicamento pode ser eficaz ou não. Houve 75% de melhora no primeiro grupo, mas apenas 25% do segundo grupo, apesar de os dois grupos terem tomados os mesmos medicamentos, que continham apenas açúcar.

Esse acontecimento nada mais é que o efeito placebo. Um placebo é um medicamento falso, assim como um comprimido de açúcar, que tem efeito somente sobre a fé do doente na eficácia do remédio. É mais possível acontecer a cura quando o paciente acredita que um comprimido o curará. Não se explicou ainda por quê.

No Kansas(EUA) no final da década de 1950, existem casos de operações placebo. Doentes com angina foram convidados a se submeterem a um tratamento cirúrgico contra a dor no peito. Todos os que se comprometeram foram anestesiados, mas a cirurgia só feita na metade dos pacientes. Nos demais fez se apenas uma incisão de bisturi para terem uma cicatriz e pensarem que haviam sido operados. É incrível, mas todos os doentes apresentaram melhora significativa.

Os placebos mostram que a cura não é somente uma questão de o corpo responder às drogas prescritas pelo médico , mas pode também envolver a mente e a vontade. O efeito placebo dificulta os testes de eficácia de novos medicamentos, o estado de saúde de alguns pacientes vai melhorar apenas com a simples participação no teste, independente dos méritos do medicamento usado.

Em muitos testes são dados placebos a alguns doentes, e a outros o verdadeiro medicamento, para comprovar quais remédios realmente trazem melhora mais depressa. Para se evitar conclusões erradas tanto pelos pacientes como pelos médicos, o melhor teste é aquele em que nem os doentes nem médicos sabem previamente quem recebeu o quê.

scientific.com.br

CORPO HUMANO CHACRAS ANATOMIA ENERGÉTICA SUTIL

Informações provenientes de vários textos antigos da literatura iogue indiana falam a respeito da existência de centros de energia especiais no interior do nosso corpo sutil. Diz-se que esses centros de energia, denominados “chakras” — que em sânscrito significa “círculo” — assemelham-se a vórtices rodopiantes de energias sutis.

Os chakras estão de alguma forma envolvidos na captação das energias superiores e na sua transmutação numa forma utilizável na estrutura humana. Os cientistas ocidentais recentemente voltaram suas atenções para a compreensão e a validação dessas estruturas até então não reconhecidas. No passado, os chakras e os meridianos foram ignorados pelos cientistas ocidentais, que os tinham na conta de construções mágicas produzidas por pensadores orientais primitivos e ingênuos. Atualmente, porém, a existência dos chakras e dos meridianos acupunturais está finalmente sendo confirmada, graças ao desenvolvimento de tecnologias de energia sutil que podem detectar sua presença e mensurar suas funções.

Do ponto de vista fisiológico, os chakras parecem estar envolvidos com o fluxo de energias superiores para as estruturas celulares do corpo físico através de canais específicos de energia sutil. De certa forma, eles parecem atuar como transformadores de energia, reduzindo sua forma e frequência para adequá-las ao nível de energia imediatamente inferior. A energia, por sua vez, é traduzida em alterações hormonais, fisiológicas e, finalmente, celulares por todo o corpo. Parece haver pelo menos sete grandes chakras associados ao corpo físico.

Anatomicamente, cada grande chakra está associado a um grande plexo nervoso e a uma glândula endócrina. Os grandes chakras estão situados numa linha vertical que sobe da base da espinha até a cabeça. O mais baixo, chamado de chakra raiz, fica perto do cóccix. O segundo chakra, chamado de chakra sacral ou esplênico, situa-se ou logo abaixo do umbigo ou próximo ao baço. Na verdade, esses são dois chakras diferentes, embora ambos tenham recebido a denominação de segundo chakra por parte de diferentes escolas de pensamento esotérico. O terceiro chakra, o do plexo solar, situa-se na metade superior do abdômen, abaixo da ponta do esterno. O quarto, também conhecido como chakra do coração, pode ser encontrado na parte média do esterno, diretamente sobre o coração ou o timo. O quinto chakra, o da garganta, localiza-se no pescoço, próximo ao pomo de Adão. O chakra da garganta fica diretamente sobre a tireóide e a laringe. O sexto chakra, o da testa, chamado de chakra ajna nos textos iogues, situa-se na parte média da fronte, ligeiramente acima do cavalete do nariz. O sétimo chakra está localizado no alto da cabeça.

Alguns textos esotéricos mencionam a existência de doze grandes chakras. Além dos sete acima mencionados, existem dois na palma das mãos, dois na sola dos pés, e um associado à medula espinal e ao mesencéfalo. Existem também numerosos chakras secundários associados às principais articulações do corpo, tais como os joelhos, os tornozelos, os cotovelos, etc. Se contarmos todos os chakras principais e secundários, poderá haver pouco mais de 360 chakras no corpo humano.

Sabe-se também que cada um dos sete grandes chakras está associado a um determinado tipo de capacidade de percepção psíquica. Isto traz à baila o fato de os chakras também terem a função de ser uma espécie de órgão sutil de percepção psíquica.

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