domingo, 11 de dezembro de 2011

CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E HUMANA ATRAVÉS DA TERAPIA HOLÍSTICA



A capacidade de processar informações compatíveis á funcionalidade exigida, determina aptidão ao agir nas multifacetadas atividades nas quais tem que conviver.

Holisticamente o desenvolvimento da abordagem do autoconhecimento atinge a identidade familiar, social, profissional, o qual molda e constitui a personalidade do individuo a ser reconhecida e preservada.

O individuo é constituído da totalidade do que determina a formação destas identidades, as quais influenciam nos seus parâmetros de escolhas e decisões, muitas vezes sem a sua própria participação quanto à decisão final.

Através do emocional ativado, o individuo somatiza as mais variadas situações. Ao vibracionar através deste estado de consciência, gera e fortalece a sua própria Egrégora [força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas] deixa de gerenciar os segmentos que o constitui de uma forma mais coesa, com o pragmatismo daquele que toma o valor prático como critério da verdade.

À medida em que este condicionamento vai sendo superado, pró-ativa o seu Princípio de Consciência [capacidade funcional assertiva], através do planejamento inteligente define o pensamento estratégico racionalizando os pontos de interação entre os fatos e realidades distintas que compõe o assunto a ser administrado, numa visão atual e de futuro.

O que se deduz desta observação: a prioridade do reconhecimento de Si Mesmo como identidade existente. Quanto maior for o seu desenvolvimento pessoal mais apto está para agir como o resiliente que desenvolve a sua capacidade de recuperação a cada obstáculo e a cada desafio. Existe dois tipos de indivíduos, aqueles que nascem e os que se tornam resilientes.

O perfil do profissional multifuncional e resiliente é aquele que desconhece crise, objetiva soluções, procura se alinhar a uma equipe multiprofissional, conhece as diretrizes a serem seguidas, delegar poder, sabe ouvir e ser ouvido, deixa claro o limite desta permissão. E sua liderança é reconhecida.

Como um gestor a promover o gerenciamento da sua própria vida, é necessário priorizar suas escolhas/decisões as quais atuam como "mentes interligadas" das suas identidades pessoal, familiar, social, profissional.

Determinante reconhecer o individuo desagregador o qual é incapaz de reconhecer e respeitar a hierarquia constituída, que tem por objetivo principal fragmentar as bases estruturais de um staff/equipe. Esses indivíduos devem ser reconhecidos e reavaliados.

Holismo, antes visto como alternativa de vida e conceito, hoje é o cerne do resiliente que fundamenta a busca da personalidade saudável e sólida, daquele que atua de forma clara e objetiva, com o mínimo de disfuncionalidade para o desenvolvimento das suas próprias capacidades, como Ser integrado ativo e participativo, agindo com equilíbrio no pensar e agir, nos vários segmentos no qual atua.

Neusa Rocha Teles
Psicoterapeuta Holística pertencente ao grupo das Terapias Alternativas
neusarochateles@uol.com.br

Liliane Freire é autora do Video

FÍSICA QUÂNTICA PODER DO PENSAMENTO


O maior instrumento de poder de que se tem notícia se encontra dentro de nós:
o nosso pensamento. Como a eletricidade, o pensamento produz resultados de acordo com o uso que se faz dele.

O fato é que estamos continuamente interagindo com o cosmos, emitindo e recebendo vibrações, e assim, criando as experiências que vivemos.

Ao tomar consciência do poder do pensamento, conquistamos a chave para abrir as portas que levam à realização dos nossos desejos mais profundos.

Depois de Einstein e da física quântica, não há como negar que, em essência, SOMOS ENERGIA. É essa energia se consubstancia na matéria, se transformando em corpo, mente, emoção.

Se temos bons pensamentos e nos mantemos em sintonia com as correntes vibratórias carregadas de energia positiva, nos tornamos capazes de realizar as ações que nos levarão à felicidade.

Os pensamentos nos fazem sentir emoções variadas. Essas emoções, por sua vez, influenciam a nossa mente, o nosso organismo e a nossa saúde, ajudando a nos manter saudáveis e bem dispostos, quando são positivas, dependendo do cuidado que temos com aquilo que abrigamos em nossas mentes.

Assim, se queremos ter relacionamentos amorosos felizes, o primeiro cuidado a ser adotado é em relação aos nossos pensamentos.

A lei da sintonia, como toda lei espiritual, pode não ser aceita ou compreendida, mas nem por isso deixa de produzir efeitos.

Assim como a gravidade atrai os corpos para o centro da Terra, os nossos pensamentos têm o poder de atrair para nós aquelas realidades que desejamos viver.

É necessário reconhecer as próprias qualidades e a potencialidade que trazemos dentro de nós e que nos torna capazes de crescer, aprender e avançar.

Só é possível dar aquilo que se possui. Apenas quem é capaz de se amar e de se valorizar pode amar e valorizar o outro.

O caminho para uma boa auto-estima está em cultivar bons pensamentos e ter em mente que eles são a nossa companhia mais constante. Temos a opção de escolher, a cada momento, o que abrigamos em nossas mentes.

Com atenção, esforço e responsabilidade é possível detectar um pensamento menos bom na sua origem, e substituí-lo por outro que irá produzir resultados positivos.

O universo funciona como um espelho e tudo aquilo que transmitimos, retorna para nós amplificado.

Texto O Poder do Pensamento
Autor Jael Klein Coaracy 

 http://www.slideshare.net/

domingo, 4 de dezembro de 2011

MEDICINA E HOLISMO

Hélio Teixeira
Professor Titular e Livre-Docente do Departamento de Clínica Médica
Universidade Federal de Uberlândia, MG.

Esta conceituação antropológica serve para introduzir o médico na percepção holística do ser humano e pretende servir de base para uma nova racionalidade, ao fixar o homem em íntima conexão com seu interior e exterior (universo), considerando-o como parte indissociável do mesmo e inevitavelmente ligado ao seu destino. Holismo (de holos: todo) representa um sistema que vem sendo cogitado desde Heráclito, na antiguidade grega, mas que passou a ser mais sistematizado a partir da publicação do livro Holism and Evolution por Jan Smuts em 1921. Procura ser um modelo científico baseado na interrelação dos fenômenos, onde tudo tem a ver com tudo, não só no ser humano, mas em todo universo, num entrelaçamento que une tudo a tudo. Carl Gustav Jung (1875-1961), considerado um dos criadores do pensamento sintético ou conclusivo, criou a expressão sincronicidade para descrever a “simultaneidade, coincidência significativa ou princípio de conexões acausais”2, com ênfase nas interconexões dos fatos. Jung, inicialmente considerado o seguidor natural de Freud, afinal divergiu fundamentalmente de seu ex-mestre e salientou que “...a análise, na medida em que se restringe à decomposição, deve ser necessariamente seguida por uma síntese.”11 Leonardo Boff12 explica que “o holismo não significa a soma das partes, mas a captação da totalidade orgânica, una e diversa em suas partes, mas sempre articuladas entre si dentro da totalidade e constituindo esta totalidade.”

A percepção do ser humano em sua totalidade adota este sistema de síntese ou agregação dos componentes do ser, ao contrário do método cartesiano analítico, reducionista, fragmentário ou dissociativo. Procura juntar para conhecer. Enfatiza o físico, mas intimamente interrelacionado com a mente, a consciência, o espírito e com as energias do universo. Considera a doença adquirida não como causa, mas como conseqüência do distúrbio interior do ser e admite que o tratamento limitado a ela, doença, é muitas vezes insuficiente para alcançar a cura definitiva (fig. 4). E as doenças teriam, necessariamente, um fundamento muito além da nossa percepção atual e, com certeza, passariam pelas diferentes dimensões do ser até se manifestarem no corpo, etapa mais evidente deste processo. Em nosso estágio evolutivo atual, estamos longe de entender com clareza os íntimos fenômenos da natureza, seja no macro (universo), seja no microcosmos (ser). Assim, não temos resposta ainda para as inúmeras perguntas que surgem.

A boa prática médica atual exige, no entanto, que se entenda o doente para explicar sua doença. Esta nova realidade poderá vir a se constituir em um novo paradigma, o holístico, que, acredita-se, deverá complementar o antigo paradigma cartesiano-newtoniano e engrandecer o conhecimento do todo. Sob este novo paradigma, espera-se que o médico se volte mais para o ser humano, utilizando meios existentes - ou ainda por existir - que verdadeiramente possam favorecer seu equilíbrio pleno, fazendo com que a essência do ser - pneuma - atinja seu destino de evolução, qual seja, a perfeição em Deus. É preciso ousar para progredir, com consciência de que nosso destino está além do que conhecemos hoje. As modalidades terapêuticas filosoficamente mais voltadas para o ser, como homeopatia e acupuntura, em que pesem as incertezas a respeito, aliadas à psicologia transpessoal com abordagem transdisciplinar e complementadas pela ação medicamentosa efetiva na doença, poderão significar um modelo de conduta integral frente ao ser doente, resultando em benefício mais nítido ao mesmo.

Matéria completa www.medonline.com.br/med_ed/med8/holismo.htm

ATLETAS SUPERAM OS SEUS PRÓPRIOS LIMITES


Superar o próprio limite

Em uma descoberta que poderá ser usada já para os Jogos Olímpicos de 2012, cientistas encontraram uma forma de fazer com que atletas literalmente superem seus
próprios limites.

A técnica é bastante simples, e envolve literalmente enganar o cérebro.

Enganar o cérebro dos atletas pode fazer com que eles melhorem seu rendimento em até 5%, garante Kevin Thompson, da Universidade Northumbria.

Isto é mais do que suficiente para ganhar uma medalha de ouro ou mesmo quebrar um recorde mundial.

Correndo contra o avatar
Para desenvolver sua técnica, o Dr. Thompson pediu que ciclistas profissionais corressem contra um avatar mostrado na tela de um computador.

O pesquisador disse aos ciclistas que o avatar de cada um estava correndo com uma velocidade que permitiria que o atleta virtual fechasse o circuito exatamente no melhor tempo que cada um deles havia conseguido em sua carreira.

Na tela do computador, o próprio ciclista era representado ao lado do avatar, de forma que o atleta podia comparar seu rendimento segundo a segundo, como em uma corrida real.

Batendo o próprio recorde
Contudo, na realidade o avatar estava correndo 1% mais rápido do que o melhor tempo do ciclista.

Para surpresa do pesquisador, os ciclistas conseguiram ganhar do avatar, superando seus melhores tempos.

Bastou ir repetindo a mentira para que os atletas conseguissem superar seus próprios recordes em até 5%.

Testes seguintes mostraram que não há ganhos quando o ciclista sabe que o avatar está acima de 2% do seu melhor tempo.

Reserva de energia
O pesquisador acredita que a razão desse desempenho extra pode ser a existência de uma reserva de energia mesmo em atletas de ponta, que acreditam estar sempre no limite.

Durante os treinos, a mente antecipa o fim de uma sessão de exercícios, a fim de definir um ritmo inicial.

Receptores sensoriais, que monitoram as respostas do corpo, realimentam estas informações de volta para o cérebro, permitindo-lhe controlar os recursos do corpo para que eles durem até o final do exercício, para evitar danos.

"Acreditamos que esse sistema seja conservador e, mesmo em indivíduos bem treinados, que têm um quadro bem desenvolvido do próprio ritmo, há uma reserva de produção de energia que pode ser utilizada para melhorar o desempenho," teoriza o pesquisador.

Diário da Saúde

CODIFICACÃO ENTRE O CEREBRO E O RESTANTE DO CORPO




Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), ligado à USP, descobriram que o cérebro possui uma "técnica" para codificar as informações trocadas entre o próprio cérebro e o restante do corpo.

Essa codificação é uma representação das informações sob forma de pulsos elétricos.

Os estudos, que duraram cinco anos, são coordenados pelo professor Reynaldo Daniel Pinto e envolveram siris como cobaias.

Segundo os pesquisadores, os neurônios do siri funcionam por mecanismos muito similares aos dos humanos.

Ruído na central telefônica
Os pulsos elétricos que representam o movimento motor do estômago do crustáceo, embora constantes, apresentaram uma peculiaridade: variações que, em princípio, foram consideradas, por diversos estudiosos, sem importância.

Mas os pesquisadores brasileiros descobriram que um único neurônio fazia o papel de uma "central telefônica", enviando ao cérebro ações realizadas por outros órgãos do siri.

"Usamos um computador para simular o neurônio biológico do siri. Aquilo que os cientistas acreditavam ser insignificante, ao que chamaram de 'ruído', exerce papel fundamental no organismo em questão: além da função motora, ele codifica, simultaneamente, o que faz o outro neurônio ligado a ele", explica o docente.

Neurônio telefonista
Ou seja, os "ruídos" descritos anteriormente, considerados, por muitos estudiosos, sem função, são, na realidade, de extrema importância.

"Se qualquer informação chega ao cérebro, ela vem tanto do músculo quanto do neurônio intermediário, que, por sua vez, contém o comando dado pelo músculo e gera um ritmo periódico para o funcionamento do sistema", explica Reynaldo.

E o neurônio intermediário não apenas avisa o cérebro sobre o que está acontecendo, como também entra em detalhes.

Ele avisa quando a ação foi realizada e seu autor, poupando o cérebro de um contato imediato com cada um dos órgãos.

"Nosso grupo foi capaz de comprovar essa 'nova função' do neurônio, em siris e lagostas. Espera-se que esse resultado seja, também, encontrado em neurônios de outras espécies, incluindo a nossa", afirma Reynaldo.

Implicações sobre o estudo do cérebro
A maneira de entender como o cérebro controla as coisas pode ser totalmente alterada depois desse estudo.

"Imagine que você está andando e o cérebro sabe que você contraiu um músculo da coxa. Se contraiu demais ou de menos, ele precisa saber e sensores espalhados no músculo passam tal informação.

"Mas, essa informação não será passada diretamente. Algum neurônio é que fará esse intermédio e o cérebro, além do acesso a essa informação, tem conhecimento sobre o que o circuito de comando do músculo fez, o que pode ser considerado um ajuste 'mais fino' de nosso corpo", explica o pesquisador.

Tosse ou soluço
A principal importância desse novo mecanismo é a previsão mais eficiente sobre certas ocorrências dos organismos.

No caso do siri, por exemplo, imagine que, enquanto ele se alimenta, um pequeno pedaço de pedra é engolido junto com a comida e entope o aparelho digestivo.

O sensor muscular que, até então, enviava sinais ao cérebro de contração periódica, irá cessar. Mesmo que o cérebro continue sendo avisado dos movimentos de contração, pelo mecanismo descoberto, ele [cérebro] receberá um relatório "incomum".

"Dessa forma, o cérebro tem conhecimento de que há algo errado no movimento do músculo e induzirá uma ação, como tosse ou soluço, por exemplo, para solucionar o problema", exemplifica Reynaldo.

 Diário da Saúde

AUTISTAS SÃO MENTALMENTE SUPERIORES EM VÁRIOS ASPECTOS.


"Nós precisamos parar de considerar que a estrutura cerebral diferenciada dos indivíduos autistas seja uma deficiência."

O alerta está em um artigo do Dr. Laurent Mottron, da Universidade de Montreal (Canadá), publicado nesta semana pela conceituada revista Nature.

Segundo o cientista, as pesquisas revelam que muitos autistas têm capacidades e qualidades que frequentemente excedem aquelas dos indivíduos ditos "normais".

"Dados recentes, e minha própria experiência pessoal, sugere que é hora de começar a pensar no autismo como uma vantagem em algumas esferas, não uma cruz para carregar," afirma Mottron.

Inteligência autêntica
Mottron e sua equipe demonstraram de forma firme e sistemática as habilidades - e às vezes as superioridades - dos autistas em múltiplas operações cognitivas, tais como a percepção e o raciocínio, entre outras.

Seu grupo inclui vários autistas, dos quais Michelle Dawson é um sucesso em particular. Michelle está dando grandes contribuições para a compreensão da condição por meio de seu trabalho e de seu julgamento.

"Michelle desafiou a minha percepção científica do autismo," confessa Mottron.

Esse desafio levou à interpretação dos pontos fortes do autista como a manifestação de uma inteligência autêntica, e não de uma espécie de truque do cérebro que lhes permite executar tarefas inteligentes sem pensar.

Variação da espécie humana
"É incrível para mim que há décadas os cientistas estimem a magnitude da deficiência mental baseando-se na aplicação de testes inadequados e na interpretação incorreta dos pontos fortes dos autistas," diz Mottron.

"Nós cunhamos uma palavra para isso: normocentrismo, ou seja, o preconceito que você tem de que se você faz ou é algo, é normal, e se o autista faz ou é, então é anormal," acrescenta.

O pesquisador afirma lamentar o fato de que muitas crianças autistas acabam fazendo trabalhos repetitivos, trabalhos braçais, apesar de sua inteligência e da aptidão para dar contribuições mais significativas para a sociedade.

"Michelle e outros indivíduos autistas têm-me convencido de que, em muitos casos, as pessoas com autismo precisam mais do que tudo é de oportunidades, muitas vezes de apoio, mas raramente de tratamento," afirma.

"Como resultado, meu trabalho e o de outros propõe que o autismo deva ser descrito e estudado como uma variante aceita dentro da espécie humana, não como um defeito a ser suprimido," conclui Mottron.

Diário da Saúde

APRENDA COM SEUS ERROS E MELHORE SUA INTELIGÊNCIA

Quando você pensa em sua própria inteligência, você imagina a sua inteligência como um dado fixo - "Eu sou 'deste tanto' inteligente.' - ou como alguma coisa em construção - "Fico mais inteligente à medida que estudo."?

Pesquisadores usaram um equipamento de monitoramento das ondas cerebrais para demonstrar que as pessoas que acreditam que podem aprender com seus erros têm reações cerebrais diferentes daquelas que acreditam que sua inteligência é fixa.

"Uma grande diferença entre as pessoas que pensam que a inteligência é maleável e aqueles que pensam que a inteligência é fixa está na forma como eles respondem aos próprios erros," explica o Dr. Jason Moser, da Universidade do Estado de Michigan (EUA).

Segundo os pesquisadores, as pessoas que acreditam que a inteligência é um edifício em construção reconhecem mais facilmente os erros e se esforçam para aprender mais.

Por outro lado, aquelas que acreditam que a inteligência é algo fixo perdem as oportunidades de aprender com os próprios erros.

Isto pode ser um problema para a vida toda, mas pode ser facilmente percebido na escola. Segundo os cientistas, aqueles que acreditam que a inteligência é fixa são facilmente reconhecíveis porque não se esforçam mais depois de terem saído mal em um exame.

Nos experimentos, os cientistas primeiro aplicaram uma série de testes onde era muito fácil cometer erros. Durante os testes, os voluntários tiveram seus sinais cerebrais monitorados.

Ao final, cada participante foi entrevistado, para que se avaliasse qual era sua visão sobre a inteligência: fixa ou em construção permanente.

Quando uma pessoa comete um erro - qualquer que seja sua visão sobre a inteligência - são gerados dois sinais neurais muito rápidos, cerca de um quarto de segundo depois que a pessoa é avisada de seu erro.

O cérebro das pessoas que aprendem com os próprios erros gera um segundo sinal muito mais forte.

Isso parece acender uma luz de alerta porque, em seguida, eles passam a errar menos.

Para o segundo grupo, que tem maior dificuldade em reconhecer os próprios erros, o desempenho manteve-se constante durante o teste, apesar dos erros cometidos.

Segundo os cientistas, esta pesquisa pode ajudar no treinamento das pessoas para que elas reconheçam que podem se esforçar mais para aprender mais - sem precisar de muitos argumentos, apenas mostrando o que acontece em seus cérebros.

Redação do Diário da Saúde

RONAN FARROW É ASSESSOR DE HILLARY CLINTON

 "Aquele garotinho? Tem certeza de que é com aquele garotinho ali que você quer falar?", perguntou, incrédulo, o assessor de imprensa do Departamento de Estado americano.

Durante uma festa do governo, ele se desdobrava para trazer figurões, como a secretária de Estado, Hillary Clinton, até os jornalistas.

O tal garotinho é Ronan Farrow, 23 anos, assessor especial de Hillary para questões da juventude mundial.

Ele é também o único filho biológico da atriz Mia Farrow com o cineasta Woody Allen. Menino prodígio, começou a falar aos sete meses e ler aos dois anos, entrou para a universidade aos 11 e foi aceito no curso de direito de Yale aos 16. Mas, no Departamento de Estado, ele ainda é "aquele garotinho".

"Já passei por vários momentos embaraçosos por ser jovem e desconhecido. A velha guarda fala comigo com condescendência e, às vezes, até certo menosprezo. O que importa é que a chefe dá apoio total ao meu trabalho", diz Ronan.

De volta a 2011, não é difícil entender porque o assessor do Departamento de Estado leva mais de dez minutos para convencer "aquele garotinho" a ir até a área dos jornalistas.

Quando finalmente veio, encheu a repórter de perguntas. Por fim, deu o contato de sua secretária e, depois de duas semanas, concordou em dar uma entrevista por telefone -- desde que fosse sobre sua trajetória profissional.

Só quando o assunto é trabalho, Ronan abre a guarda, fala sem parar e até dá seu email e o número do telefone celular.

"Desde cedo, fiz viagens incríveis com minha mãe para locais de conflito. Em Darfur, no Sudão, sofri muito ao ver as condições de vida do povo. Na volta, tive minha maior vitória: participei de um protesto que acabou fazendo com que os fundos de pensão das universidades parassem de comprar ações de empresas que negociam com o Sudão", conta, empolgado.

Mia e o filho têm muito em comum. Os olhos azuis, os cabelos louros acinzentados e o interesse por direitos humanos são algumas características compartilhadas.

Entre os 14 filhos da atriz -- quatro biológicos e dez adotivos--, Ronan sempre foi o mais próximo. Quando, aos 11 anos, ele entrou para o Bard College, Mia levava o filho às aulas diariamente. Dirigia sua minivan verde por uma hora e meia desde a casa da família, em Connecticut, para onde se mudou depois da separação.

Como Ronan era muito novo para ir de uma sala de aula à outra, a atriz passava o dia no campus com o filho.

Do pai, ele herdou o corpo franzino, a pouca altura (1,68m) e o gosto por música. Assim como Woody faz com o clarinete, Ronan toca guitarra para relaxar: "Tem uma sala de música no Departamento. É para onde vou quando sobra tempo". Ao que parece, não sobra muito. Depois de três anos vivendo em Washington, ele nunca apareceu em colunas sociais.

O restaurante que mais frequenta é a cafeteria do trabalho. "Tem dia que faço as três refeições lá", diz ele, que costuma contar o que comeu no Twitter. "Se a China soubesse o que a cafeteria do Departamento de Estado vende como comida chinesa, teríamos um incidente diplomático", escreveu.

Desde cedo, seu interesse é por ativismo e política. Antes de assumir, em junho, o cargo de assessor de Hillary e diretor do setor de juventude mundial, Ronan trabalhou dois anos no próprio Departamento de Estado, como assessor especial para Assuntos Humanitários e ONGs com foco no Afeganistão e no Paquistão.

Ele também tem no currículo o cargo de porta-voz da Unicef na Nigéria, Angola e Darfur e o Prêmio Humanitário McCall-Pierpaoli de 2008. Para completar o histórico, Ronan publicou artigos em jornais como "Wall Street Journal" e "International Herald Tribune" e trabalhou, nos tempos de Yale, como advogado para uma firma conceituada de Nova York.

Um dos próximos destinos do ativista político é o Brasil, que já foi citado em seus discursos e no Twitter:

"Temos vários programas interessantes em conjunto, como o dos Jovens Embaixadores. O Brasil tem aparecido no cenário mundial com uma resposta vibrante à realidade da população jovem. No ano que vem, finalmente vou conhecer o país durante o Rio+20 [Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no Rio de Janeiro, em junho de 2012]."

Curiosamente, Ronan Farrow já trocou de nome duas vezes. Nos primeiros anos de vida, era chamado pelo primeiro nome, Satchel, homenagem do pai a um famoso jogador de beisebol americano.

Depois que o casal se separou, Satchel passaria a ser chamado de Seamus.  Ao se formar em Yale, virou Ronan."Não mudei de nome legalmente.Tenho vários
nomes e posso escolher", justifica, dizendo que na certidão seu nome é
Satchel Seamus Ronan O'Sullivan Farrow.

O sobrenome do pai não entrou porque Mia já tinha oito filhos quando Ronan nasceu e não queria que ele fosse o único diferente entre seis Previns e dois Farrows. Quem disse que nome não é destino?

8 anos (1995)
Ronan já lê Kafka, Camus e Sartre.

11 anos (1998)
Ronan se torna o estudante mais jovem do Bard College e entra para o Hall da Fama dos Jovens Superdotados (YEGS Hall of Fame, em inglês). Woody, que está lançando "Poucas e Boas" (1999), fica sabendo da novidade por jornalistas.

15 anos (2002)
Ronan escreve uma tese sobre ciência política e se forma com nota máxima no Bard College.

16 anos (2003)
Ronan é aceito para o curso de direito da Universidade de Yale. Ele já trabalha como porta-voz da Unicef e assistente de político.

17 anos (2004)
O "Daily Mail" entrevista Ronan: "Woody Allen é meu pai e se casou com minha irmã. Isso é uma transgressão moral. Eu não posso vê-lo. Não posso ter uma relação com meu pai e ser moralmente consistente".

2008 / 21 anos
Ronan entra no Departamento de Estado.

Jornal Folha de São Paulo

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

ACREDITO NAS PESSOAS


Acredito nas pessoas. Especialmente naquelas em que habita algo mais que a humanidade. Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos e outras entidades divinas....

Falo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes...

Daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, que tecem elogios, agradecem e pedem desculpas com a mesma simplicidade de uma criança...

Pessoas que não precisam fazer jogos para conseguir o que buscam, porque seus desejos são realizados por suas ações e reações, não por seus caprichos...

Pessoas que fazem o bem e se protegem do mal, apenas com um sorriso, uma palavra, um beijo, um abraço, uma oração... Pessoas que atravessam as ruas, sem medo da luz que existe nelas, caminham firmes e levantam a cabeça em momentos de puro desespero...

Pessoas que erram mais do que acertam, aprendem mais do que ensinam e vivem mais do que sonham... Pessoas que cuidam do seu corpo, porque este os acompanhará até o fim. Não ficam julgando gordos ou magros, negros ou brancos...

Pessoas, simplesmente pessoas, que nem sempre têm certeza de tudo, mas acreditam sempre. Transparentes, amigas, espontâneas, até mesmo ingênuas...

Prefiro acreditar em relacionamento baseados em confiança, serenidade, humildade e sinceridade... Prefiro acreditar naqueles encontros, que nos transmitem paz e um pouco de gratidão...

Prefiro acreditar em homens e mulheres, que reverenciam a vida com a mesma intensidade de um grande amor...

Que passam pela Terra e deixam suas marcas, suas lembranças, que deixam saudades e não apenas rastros... Homens e mulheres que habitam o perfeito universo e a perfeita ordem nele existente... Homens e mulheres de alma limpa e puros de coração.

Breno Angellis
www.slideshare.net

domingo, 6 de novembro de 2011

GERAÇÃO DIMENSIONAL

As crianças dimensionais são novos Corpos Físicos que trazem consigo muita Luz e muita Força. É uma energia pura que surge sobre o Planeta Terra. São crianças muito especiais que vêm para abrir novos caminhos, mudar paradigmas e valores arcaicos.

Elas surgem da vastidão do Universo. Trazem em sua bagagem mental, um grande e Novo Conhecimento. São seres maravilhosos, com poderes extraordinários. Mentes infantis com uma capacidade nunca antes vista pela humanidade. Aqui se encontram para ajudar na Transformação do nosso Planeta.

É chegada a hora de arrancar os véus que encobrem nossa percepção extra-sensorial e despertarmos para os nossos verdadeiros “Eus”. É tempo de trazermos à tona o conhecimento adormecido, nivelando-nos então, a estas novas e fantásticas crianças denominadas de Crianças Índigo, Cristal, Douradas, Golfinho e Híbridas. As crianças Índigo dividem-se em quatro grupos: o Inter-dimensional, o Humanista, o Conceitual e o, Artista. Cada grupo tem seus dons e sua missão a cumprir.

Estamos seguindo rumo ao desconhecido. Caminho que nos leva a um futuro cuja radiância energética, vibração e sabedoria, poucos alcançarão. Há uma agitação surpreendente das moléculas de todos os corpos, devido as fortes energias entrantes, as quais causam profundas mudanças vibracionais, principalmente, e com mais intensidade, nos seres vivos. As transformações estão se processando e uma readaptação a essas novas freqüências se faz necessária e urgente.

É o que esses novos grupos de crianças especiais vêm fazer, alertar e nos orientar. Escutá-las com amor e compreensão, nos trará muitos benefícios.

Estão disponíveis, agora, para os que querem as mudanças e desejam assimilar esse novo e diferente aprendizado, campos energéticos muito sutis, com inteligências vindas de outros sistemas Universais, as quais nos auxiliam e tentam firmar em cada um de nós uma nova mentalidade, para que possamos incorporar a outra realidade que se manifestará, - dois mil anos de Luz total.

As crianças que hoje nos cercam, possuem uma genealogia muito peculiar, são portadoras de um nível de inteligência muito superior ao conhecido ou considerado normal. Apresentam um comportamento bem diferenciado das demais crianças. Houve tempos em que foram apontadas como crianças rebeldes, irrequietas, agressivas e hiper-ativas. Crianças que, dentro dos estudos patológicos, necessitavam de um tratamento psicológico ou psiquiátrico. Foram confundidas com autistas ou com as que possuem distúrbios neurológicos e psíquicos. Hoje, apesar das grandes descobertas sobre as potencialidades delas, as crianças Índigo, ainda, são diagnosticadas como crianças ADD (desordem de déficit de atenção) ou ADHD (desordem hiper-ativa de déficit de atenção).

Porém, com o passar dos anos, avanços tecnológicos trouxeram luz aos intensos estudos e pesquisas realizadas, descobriu-se que essas crianças possuíam capacidades mentais superiores, passaram a receber então, um tratamento diferenciado por parte dos médicos especializados. O Dr. Keith R. Smith, entre outros, que estudam essas crianças, recebe da NIMH ( National Istitute of Mental Health ) vultosas verbas para estudar e pesquisar, sendo que, o objetivo principal é desvendar de onde vêm o Poder Mental dessas crianças e as causas de seus problemas de saúde. Em seus estudos, observando-as, verificou que muitas delas possuem a Polaridade Reversa e, em muitos casos, esta é crônica. Significa que os pólos ou o campo magnético, do corpo físico, estão invertidos.

Sendo o corpo físico do ser humano constituído de prótons e elétrons, pode-se dizer, então, que ele é eletricidade condensada e que todo seu sistema pode ter um processo de aceleração ou desaceleração, conforme a carga energética que consegue absorver no dia-a-dia. É um sistema coordenado que se auto-contém e se auto-gera. Como o Planeta Terra, o nosso corpo possui seu campo magnético, porém, muito sutil e tem suas polaridades, norte-sul. Podem ocorrer em nossa vida circunstâncias que provocam uma oscilação muito grande da energia acumulada, como as emoções: ansiedade intensa, angústia, uma forte dor, uma alegria que transborda além do normal, stress, depressão, que nos fazem sair da faixa de tolerância, se não houver controle do nosso emocional. Essas emoções descontroladas causam a Reversão dos Pólos do Corpo Humano.

O Dr. Smith observou, também, que a cura das crianças que têm Polaridade Reversa Crônica pode ser difícil e demorada se o médico não entender o que se passa com a criança, se não souber do potencial energético contido em suas células, das condições nas quais a criança vive e, principalmente, se a terapêutica ministrada não for adequada.

Os problemas iniciais podem ser leves: dores de cabeça, cansaço, dor nas costas e stress. Sintomas esses que devem ser minuciosamente examinados e tratados com atenção, carinho e muito amor, para que essas crianças possam recarregar seu campo físico com energia suficiente para que os pólos possam retornar ao seu estado normal. Caso contrário, pode acarretar: fadiga extrema, muita angústia, depressão, dormência e dor crônica pelo corpo. O Dr. Smith concluiu que, quando a Polaridade for Reversa, enfraquece a força elétrica corporal e a resistência às doenças cai, porque o sistema imunológico diminui muito. O sistema fica completamente alterado e a sua auto-preservação torna-se inativa.

Dr.Keith R. Smith, indicou a essas crianças uma alimentação saudável, acompanhada de remédios à base de herbáceos. O tratamento foi gratificante, logo, os “milagres” passaram a acontecer e a recuperação foi surpreendente, conseguiram se restabelecer e voltar às suas atividades normais. Segundo Dr. Keith, a Polaridade Reversa Crônica é contagiosa e não é causada por vírus ou germens, mas pela proximidade. Cita, como exemplo, uma bateria carregada colocada próxima a uma descarregada, àquela perde parte de sua carga. O mesmo acontece com as crianças que convivem com pais estressados, nervosos, irritadiços, mal-humorados e sem paciência, são esses, motivos suficientes, para que a Polaridade se inverta em seu corpo físico. Uma forte energia negativa pode causar a queda da energia vibracional de outrem.

As crianças recebem as influências do ambiente onde vivem. Elas podem ser impostas pelos pais, pelos amigos ou, professores. As famílias as direcionam quase sempre dentro dos padrões que receberam de seus antepassados (avós e dos próprios pais), seguindo repetidamente valores antiquados. Esses paradigmas são motivo de muito sofrimento e angústia para essas crianças especiais, pelas dificuldades que encontram em adaptar-se a esses conceitos arcaicos do plano tridimensional.

A Memória Cósmica dessas crianças vai enfraquecendo, devido às imposições, às limitações e diante dos conflitos a que se vêm expostas. Acontece uma colisão entre o Conhecimento que trazem em sua bagagem de seres dimensionais com aquilo que lhes é ensinado e visto dentro da família, escola e sociedade das quais participam. Se essas crianças não forem bem orientadas, dirigidas e compreendidas com muito amor, carinho e paciência, poderão se amalgamar totalmente com a realidade deste plano físico, esquecendo sua origem Cósmica e suas experiências em patamares Superiores de Consciência.

É importante que todos os adultos as compreendam. Elas querem ser entendidas e aceitas com suas idéias e valores. São sobejamente inteligentes. Surgem com seu potencial energético ativado, daí sua agilidade e perspicácia, suas respostas rápidas e inteligentes, perguntas que surpreendem os adultos, deixando-os sem réplica. E por virem com uma freqüência mental acelerada, crescerem e viverem num meio de tanta agitação e num ambiente tão diversificado faz com que essas crianças tenham um cérebro bem maior, com mais plasticidade e muito mais capacidade em seus neurônios.

Mas também, da ativação em que se encontram, temos como resultado a sua inquietude, a aceleração e até uma certa agressividade. Essas crianças não aprenderam a controlar, direcionar e distribuir a energia nelas contida. Atualmente, poucos conhecem e sabem o que se passa com elas. Da energia que envolve suas células e de como esta, interage com tudo aquilo que está ao seu redor.

Tanto os pais, quanto os professores, deveriam estar preparados para passar-lhes as orientações que norteariam a sua caminhada, mostrando-lhes, sem pressão, os limites a serem obedecidos. Assim cresceriam desenvolvendo cada vez mais as suas habilidades, ajustando-se mais facilmente a este plano denso. Os adultos têm que se dar à chance de sentir as mudanças e de compartilhar com esses jovens e crianças as dificuldades do que esteja acontecendo.

Entendê-las é abrir-lhes os caminhos para que iniciem o trabalho que vieram realizar, cumprindo, assim, sua missão. Aprendermos a conviver com elas sem máscaras, sem atritos, mudando a nossa forma de pensar e agir, eliminando até preceitos se necessário for, os quais, muitas vezes, nos foram impostos sem percebermos. Observar suas atitudes e analisando-as tentar perceber quais são os novos valores que trazem. Ouvi-las, também, com consideração como crianças especiais que são. Abrir nossa mente para podermos entender essa Nova Sabedoria que querem nos passar. São crianças perfeitas, Energias Cósmicas conscientes, Luzes muito sensíveis que pela sua capacidade extraordinária, estão fora do alcance e da compreensão mental desta humanidade de terceira dimensão.

As Novas Crianças que aqui estão, Índigo, Cristal, Douradas, com suas potencialidades começam a realizar as Transformações sobre a Terra. Tais mudanças, logo serão percebidas pela humanidade. Essas Novas Sementes de Consciência Supra-Dimensional trazem dentro de si um conjunto de convicções e conhecimentos que agirão como catalizadores, para logo mais, fazer desencadear as reações necessárias, para mudar os valores e os dogmas que nos dominam. São seres iluminados que chegam a Terra, para desenvolver um trabalho intenso, extirpar a nocividade e destruir os grilhões que nos mantém presos a esse plano. Sua real missão: despertar o ser humano para uma nova realidade e fazer florescer a futura raça, limpa e livre das energias involutivas. Serão esses os Seres que habitarão a futura Terra. Observemos ao nosso redor: tudo é passageiro, tudo são ilusões. Os homens é que dividem, classificam, impõem limites e fronteiras. Somente quando esses limites e separações desaparecerem haverá paz e felicidade sobre esse Planeta.

Essas Crianças, super-dotadas, fazem parte de uma missão de Paz, servirão de apoio aos precursores na propagação deste Novo Conhecimento e serão a conexão junto às Inteligências de planos mais elevados na tarefa de civilizar e de humanizar nosso Planeta, para que os homens olvidem as contendas, os hábitos de competir e as rivalidades, para que as injustiças e as divisões dêem lugar à Paz, à Harmonia e ao Equilíbrio mental entre os povos, para que todos, fraternalmente, convivam com muito amor e alegria, assim como é no plano dos mundos Superiores de Consciência.

As sementes estão sendo jogadas à Terra. Haverá um tempo no qual elas crescerão, e todos, então, unidos em um único objetivo o de realizar as mudanças, verão quão preciosas elas serão para o Planeta Terra e para a humanidade.

Desde a década de 1971, crianças, hoje, homens feitos, receberam e continuam a receber uma intensa carga energética, a qual elevou e continua elevando as freqüências mentais. É uma nova célula, chamada de GNA, que ajuda a ativar todas as demais células, potencializando-as. Digamos que, a mesma, seja um prolongamento energético do DNA. Nas células dos Novos Genes Cósmicos, GNA, há menos cromossomos e estes não transmitirão as peculiaridades dos pais ou dos antepassados, trazem somente as potencialidades do Conhecimento e Sabedoria Cósmica, desde a nossa origem no Universo, bem como, as virtudes que caracterizará a pessoa, ampliando seus dons à medida que ela evolui e cumpre neste plano a sua tarefa.

Poucos percebem a incorporação do GNA em seu corpo físico. Sua presença manifesta-se através de uma nova e potente energia e de uma força mental muito maior.

O dr. Barrenda Fox, em seus estudos, verificou mudanças nas células humanas e mudanças, também , no DNA. Através de exames de sangue comprovou o surgimento de novas cadeias de DNA. A explicação científica é a de que está ocorrendo uma mutação física no ser humano. Em seus estudos comprovou que já existem crianças que possuem mais de duas hélices de DNA. E essas, são crianças superdotadas, que com sua força mental conseguem fazer com que um copo encha de água; movem objetos do solo, fazendo-os levitar; até mesmo, vasos repletos de terra ou cheios de água. Após uma série de pesquisas, o Dr. Fox detectou em algumas crianças nascidas após 1998, 12 hélices de DNA.

Esses “anjos mensageiros” são consciências superiores que surgem neste plano irradiando Luz, Amor e um grande e novo Conhecimento. Vertem sobre o Planeta Terra uma energia de equilíbrio e harmonia, cumprindo suas missões, fazendo com que, gradualmente, os homens as entendam e se elevem em seus pensamentos e ações, acolhendo as Novas Verdades que elas trazem e assim, caminhem ao encontro de sua Verdadeira Vida.

Segundo observações do Dr. Barrenda Fox, estas novas hélices são chamadas por muitos estudiosos de GNA. São células energéticas, que podem ser ativadas, potencializando muito o campo energético do corpo físico. Assegura o Dr. Fox, que serão essas crianças especiais, que irão reformular os valores e os sistemas existentes assim como as leis que regem nossas vidas. Serão elas que formarão o grande exército de super homens e super mulheres.

Esses novos filamentos do GNA, também significam, potencialização e transmutação do corpo físico. As manifestações paranormais das crianças que possuem dons especiais de levitação, telepatia, clarividência, provam que elas possuem uma carga energética tão potente e ativa que conseguem fazê-la ultrapassar seu próprio campo de energia, fazendo com ela passe a atuar na matéria. E quanto mais aceleradas estiverem às ondas cerebrais, mais facilidade e rapidez terão para produzir os efeitos da paranormalidade.

Esse importante código genético -GNA- tem origem supra física e à medida que for se ampliando no corpo físico, trará aos indivíduos a estabilidade, ajustando e equilibrando a sua freqüência energética.

Muitos Dimensionais ainda estão adormecidos na densidade desse plano tridimensional. Motivo da vinda dessas crianças mensageiras. Elas vêm para ajudar a humanidade a sair do torpor no qual se encontra. Quando o ser humano despertar seu hemisfério cerebral direito e a energia Kundalini subir em espiral, entrará em sintonia com o seu ponto de origem no macrocosmo, revivendo, então, outras realidades. Integrar-se-á às Leis Cósmicas e recordará verdades recebidas em outras etapas longínqüas de sua vida. E ao se render a esse despertar, fazendo sua entrega com fé e confiança, receberá, então, a força das energias supra físicas as quais o ajudarão a ativar as habilidades mentais, expandindo-as.

À medida que as mudanças terrenas forem se processando, aparecerão os resultados do trabalho desses “anjos” extraordinários que estão entre nós e dos precursores desta grandiosa caminhada que está sendo realizada por àqueles indivíduos que de corpo e alma entregam-se a missão “do despertar” da consciência humana.

A viagem que fazemos por veredas desconhecidas nos levará a um futuro de muita Luz. A fé alimentará a nossa caminhada e nos dará a força necessária para ultrapassarmos os obstáculos que surgirão. Os que assumiram seu compromisso cósmico com amor e dedicação, estão prontos. Estes, ajudarão os que quiserem vir e seguir pelo novo caminho e alertarão os que estiverem abertos às novas Informações. Queiram ou não os homens, todos despertarão. Uns enfrentarão a própria extinção, outros, entrarão na trajetória da unificação com o TODO – Único e Verdadeiro DEUS.

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

JOSHUA BELL SEM ETIQUETA E SEM PREÇO


 Naquela manhã em Nova Iorque, seria uma manhã como outra qualquer, se não fosse um sujeito que desce numa estação do Metro, vestindo umas jeans, camiseta e boné, encosta-se na entrada, tira o violino de uma caixa e começa a tocar com entusiasmo. Durante 45 minutos que ali esteve a tocar, foi completamente ignorado pela multidão que passava por ali àquela hora matinal, dirigindo-se apressados para os seus empregos e outras tarefas.Ninguém sabia, mas o músico era nem mais que Joshua Bell, um dos violinistas mais bem pagos do mundo, que estava ali a executar peças musicais consagradas num raríssimo instrumento: um “Stradivarius” de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Toda esta encenação foi uma experiência realizada pelo Jornal “The Washington Post”, cujo prepósito era o de lançar o debate sobre “valor, contexto e arte”:

a) Num ambiente comum, somos capazes de reconhecer a beleza?
b) Paramos para apreciá-la?
c) Podemos reconhecer o talento num contexto inesperado"?
d) Quantas outras coisas excepcionais nos passam despercebidas?

O que é fato, este ensaio no Metro de Nova Iorque gravado em vídeo, mostra centenas de homens e mulheres que ali passavam pelo artista, apressados, sem que ninguém se detivesse a observá-lo e muito menos a ouvi-lo, indiferentes ao belíssimo som do violino.Dias antes, este mesmo ignorado rapaz da estação de Metro, tinha estado a tocar no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custavam 1000 dólares.

Simplesmente porque ninguém o anunciou com a “etiqueta” de luxo, ninguém teve a sensibilidade para “sentir” ou reparar que ali estava a decorrer ARTE!

Esta experiência vem questionar os nossos sentimentos e a nossa apreciação sobre a cultura e a arte. Afinal o que realmente as pessoas gostam e querem? O que apreciam realmente? É o mercado que dita o que usar, ver, vestir ou… ser?

As pessoas são manipuladas consciente ou inconscientemente pelo mercado, pelos mídea e pelas instituições que detêm o poder financeiro? Será que só é valorizado o que tem a etiqueta e o preço da fama?Joshua Bell, quando foi em visita ao Brasil, foi entrevistado pela Revista QUEM, sob o tema “O galã da música clássica”, mas apenas publico estas duas questões que lhe foram postas entre outras e assim podemos tirar algumas elações da personalidade deste jovem e famoso violinista:

Revista QUEM: A revista People elegeu-o, em 2000, uma das 50 pessoas mais bonitas do mundo. Foi importante para você?  JB: Não! (risos). Coisas como essa não significam nada para o que eu faço. Acho que a melhor coisa disso tudo é que é importante que os músicos clássicos façam parte da mídia, porque é bom para a música clássica, de forma geral.

Revista QUEM: Tocaria de novo numa estação de Metro?  JB: Ah, não (risos)! Não é algo que penso repetir tão cedo. Mas acredito que a reportagem escrita sobre isso (que ganhou o Pulitzer, o maior prémio do jornalismo americano, em 2007) foi interessante, porque fez as pessoas pensarem no contexto da música e no que elas vêm e sabem sobre o que está a sua volta. Isso mostra que na música você precisa de um público, de atenção... E participar nessa experiência me fez ter certeza disso.

Este exemplo, é uma lição para que fiquemos mais atentos à manipulação e ao que nos cerca.

ABRAHAN LINCOLN CARTA AO PROF. DO SEU FILHO

"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.

Ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.

Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.

Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens. Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.“

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SÍNDROME DE STEVE JOBS


O estudo contesta a visão tradicional de que o crescimento de uma empresa caminha lado a lado com o sucesso pessoal do seu fundador.

Mais dinheiro e menos felicidade
Um estudo realizado com 441 empreendedores que criaram empresas de alta tecnologia, e tiveram sucesso financeiro com elas, revela que a riqueza não necessariamente traz felicidade.

Segundo o levantamento, há uma correlação positiva entre o crescimento da empresa emergente e a satisfação com a renda do seu fundador.

Contudo, esse mesmo sinal de sucesso empresarial está negativamente correlacionado com a felicidade do fundador.

Conceitos de sucesso
Arndt Lautenschlaeger, da Universidade de Jena (Alemanha), analisou empresas de alta tecnologia de diversas áreas.

A felicidade pessoal do fundador foi avaliada por indicadores que incluem satisfação com a vida, satisfação com o trabalho, situação financeira e tempo de lazer.

O termo "sucesso" foi conceituado de forma diferente pelos participantes. Alguns o associam com lucros e se tornar rico, enquanto outros valorizam mais ser o próprio patrão e a auto-realização.

Já o sucesso do empreendimento foi medido de forma objetiva, com indicadores de vendas, eficiência e lucros.

Sucesso da empresa, não do empreendedor
"Eu descobri que, no estágio inicial da empresa, o desempenho da firma e a satisfação pessoal do fundador andam lado a lado, com algumas poucas exceções," conta Lautenschlaeger.

Mas a satisfação com a vida do seu fundador apresentou um declínio no longo prazo conforme a empresa crescia - apesar do aumento na renda.

O pesquisador aponta que seu estudo contesta a visão tradicional de que o crescimento de uma empresa caminha lado a lado com o sucesso pessoal do seu fundador.

Desmotivação
As conclusões do estudo são importantes tanto para o empresário de alta tecnologia quanto para as empresas que eles fundam.

Para o empresário tudo parece mais fácil: como ele ficou rico - pelo menos no caso das 441 empresas estudadas - ele pode sair da empresa e usar seu dinheiro para aumentar sua satisfação com a vida.

Já para a empresa, o problema pode vir justamente quando o fundador não sai.

Conforme aumenta a insatisfação pessoal do fundador, sua permanência pode começar a representar um risco para a continuidade da própria empresa, que passa a enfrentar um risco real de falência por conta de uma condução desmotivada.

Síndrome de Steve Jobs
Steve Jobs, um dos maiores ícones do mundo da alta tecnologia, criou a Apple, uma empresa que, apenas alguns dias após sua morte, atingiu o maior valor de mercado de sua história e alcançou o pódio de empresa mais valiosa do mundo.

Antes disso, porém, Jobs foi demitido da direção da empresa em um momento de dificuldades, mostrando que os conselhos de administração das empresas de alta tecnologia de sucesso de fato precisam discutir abertamente se o criador não se voltou contra a criatura.

No caso de Jobs, posteriormente ele voltou e "reinventou" a empresa, levando-a ao patamar no qual ela está hoje.

Redação do Diário da Saúde

terça-feira, 25 de outubro de 2011

STEVE JOBS DISCURSO UNIVERSIDADE STANFORD


Você tem que encontrar o que você ama
Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

A primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.

Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”

Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.

Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok

Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.

Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.

De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Minha segunda história é sobre amor e perda.
Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha
30 anos.

E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.

Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].

Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.

A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.

Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.

Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.

Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.

Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.

E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.

Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras: “Continue com fome, continue bobo.”

Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.

Obrigado.

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