terça-feira, 11 de outubro de 2011

A FORÇA DO PENSAMENTO

Os seres humanos podem controlar objetos robóticos usando apenas a força do pensamento. O que os cientistas desenvolveram foi um processo ainda em estado básico por meio do qual conseguem captar o conjunto de sinais emitidos por centenas de neurônios, simultaneamente, no momento em que uma pessoa pensa e realiza um movimento. Os neurônios produzem descargas elétricas. A ordem com que eles disparam essas descargas informa ao corpo o tipo de movimento que ele deve fazer.

Os pesquisadores descobriram uma maneira de gravar essa seqüência em linguagem de computador. Esse trabalho é feito por um supercomputador, de capacidade idêntica à dos que são usados nos grandes aeroportos, para o controle de pousos e decolagens dos aviões. O resultado foi a criação de comandos capazes de determinar, por exemplo, que um braço robótico execute uma ação tal como ela foi elaborada pelo cérebro humano. Se uma pessoa estiver conectada ao equipamento por cabos, esses movimentos podem ser produzidos instantaneamente. Por enquanto, as experiências são feitas com os voluntários na mesa cirúrgica, com o cérebro exposto. Os sinais emitidos pelo cérebro são gravados em CD.

Experimentos semelhantes já vinham sendo realizados com macacos havia pelo menos quatro anos. O salto espantoso agora foi reproduzir a experiência com voluntários humanos. O resultado será relatado na edição de julho da revista americana Neurosurgery, a mais influente publicação de neurocirurgia do mundo. O anúncio oficial ocorrerá nesta terça-feira, nos Estados Unidos. A pesquisa foi feita pela Universidade Duke, na Carolina do Norte, sob a responsabilidade do brasileiro Miguel Nicolelis, chefe do laboratório de neurofisiologia, e do neurocirurgião americano Dennis Turner.

Há seis anos Nicolelis dedica-se a entender os mecanismos cerebrais que comandam os movimentos humanos e a buscar uma forma de codificá-los em linguagem digital. O projeto foi orçado em 26 milhões de dólares, dos quais 10 milhões já foram consumidos. O primeiro experimento do tipo ocorreu com ratos. Mas o estudo foi mundialmente reconhecido quando, em 2000, se conseguiu fazer com que macacos operassem um braço mecânico usando apenas ondas cerebrais. O trabalho mereceu destaque numa reportagem sobre as dez tecnologias que, no futuro, teriam maior impacto no mundo, publicada pela respeitada revista Technology Review, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A descoberta de Nicolelis foi considerada a mais promissora entre as técnicas que promovem a interação do cérebro com as máquinas.

No mês passado, o projeto finalmente chegou à etapa de testes com humanos. Nicolelis e sua equipe conectaram o dispositivo durante cinco minutos em pacientes que estavam se submetendo a cirurgias para o tratamento do mal de Parkinson, no Centro Médico da Universidade Duke. Esse tipo de operação foi escolhido porque nela, além de ter o crânio aberto, o paciente deve permanecer acordado. Os cientistas aproveitaram pequenos intervalos dessas cirurgias para testar o procedimento. Um conector com microfios tão finos quanto fios de cabelo foi inserido alguns centímetros em uma das regiões do cérebro responsáveis pelos movimentos do corpo. Foram conectados cinqüenta neurônios. Os pacientes então tiveram de mover uma figura pela tela de um monitor usando uma espécie de mouse. Como se tratava de uma sala de cirurgia, a experiência foi realizada em duas etapas. Ou seja, os pacientes não estavam diretamente ligados a um braço mecânico. Apenas ao computador. Os impulsos elétricos dos neurônios que comandaram suas ações foram captados e gravados em um CD. Posteriormente, o "programa" foi rodado em um computador no laboratório de Nicolelis. A atividade elétrica registrada gerou, na tela do computador, um movimento da figura semelhante ao realizado na sala de cirurgia.

O feito é extraordinário. O cérebro, a última grande fronteira da biologia, tem sido vasculhado com uma voracidade nunca antes vista. A conjunção de conhecimentos das mais diversas áreas contribui para isso. A física, a psiquiatria, a química, a neurologia e a engenharia, entre outras especialidades, trabalham juntas no desafio de entender os fenômenos cerebrais.

A interação com outras tecnologias igualmente fascinantes amplia ainda mais os horizontes do avanço obtido pela Universidade Duke. A mais promissora dessas tecnologias vem do MIT. O cientista Mandayam Srinivasan, do laboratório de interface táctil para humanos e máquinas, produz, neste momento, equipamentos que complementarão o trabalho de Nicolelis. São protótipos dotados de uma forma de inteligência autônoma. Braços mecânicos que identificam distâncias até seu objetivo e corrigem os movimentos. No caso de uma xícara de chá, por exemplo, será possível segurá-la com firmeza e precisão ao mesmo tempo. Outra novidade que está sendo gestada no MIT é o sensor que transmitirá ao cérebro do usuário sensação tátil no momento em que o robô encostar no objeto. Embora pareçam inimagináveis, esses avanços já estão sendo testemunhados nos laboratórios de ponta ao redor do mundo. No Japão, robôs capazes de executar movimentos tão complexos como números de malabarismo e danças folclóricas já são uma realidade para os cientistas.

neuroengenharia.com.br

DUAS PESSOAS PODEM COOPERAR INTUITIVAMENTE SEM COMUNICAÇÃO


Duas pessoas podem aprender a cooperar uma com a outra de forma intuitiva - sem comunicação e sem qualquer intenção consciente de cooperar.

Mas o processo divide os grupos formados por três ou mais pessoas. Em grupos maiores, a comunicação explícita é necessária para coordenar as ações.

O estudo, realizado na Universidade de Leicester, no Reino Unido, procurava explicar os mecanismos da cooperação intuitiva, quando duas pessoas aprendem a cooperar, mesmo sem saber que estão interagindo uma com a outra.

Os pesquisadores fizeram uma série de experimentos de laboratório com grupos de vários tamanhos e desenvolveram um modelo matemático do processo de aprendizagem intuitiva.

Os participantes tinham ganhos ou perdas financeiras depois de pressionar um de dois botões em um computador, sem saber que o resultado não dependia de sua própria escolha, mas da escolha feita por seu vizinho.

Aconteceu, que depois de muitas repetições do jogo, os ganhos gradualmente ultrapassaram as perdas em grupos de dois, mas não em grupos de três pessoas ou mais.

"Os casais ou duplas de sócios nos negócios podem ser capazes de usar esse tipo de cooperação intuitiva até certo ponto, mas os grupos maiores precisam de uma comunicação explícita e de planejamento. Mecanismos precisam ser postos em prática para facilitar o processo. A cooperação intuitiva é realmente um caso de uma companhia a dois, onde três se transforma em uma multidão," explicou o Dr. Andrew Colman, que coordenou a pesquisa.

Diário da Saúde

O QUE VOCÊ VÊ, MUDA O QUE VOCÊ OUVE



Neurocientistas descobriram que a percepção da origem de um som depende em parte dos sinais visuais captados antes que o som seja ouvido.

A descoberta, longe de ser uma mera curiosidade, pode ajudar no desenvolvimento de próteses e aparelhos auditivos mais eficientes e ajudar a desenvolver novas estratégias para a reabilitação de lesões cerebrais.

"O mapa auditivo do espaço não é estático como o atlas do mundo," diz Ladan Shams, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. "Em vez disso, ele pode mudar de um momento para o outro."

Os resultados foram apresentados na reunião anual da Sociedade de Neurociência, a Neuroscience 2010, realizada em San Diego, nos Estados Unidos.

Nós "navegamos" por aí com base em mapas construídos pela nossa percepção sensorial, captada pelos olhos, ouvidos e pelos outros sentidos. O cérebro combina esses mapas em uma experiência única.

O que acontece, no entanto, quando uma das percepções falha e fica fora de sincronia com as outras? Estudos mostram que, quando um dos mapas sensoriais está errado, os outros se recalibram para se tornarem mais coerentes e mais precisos.

Mas, enquanto estudos anteriores sustentavam que essa correção só ocorre depois de centenas ou milhares de erros, novas pesquisas mostram que a recalibração ocorre apenas uma fração de segundo após um incidente.

Os pesquisadores expuseram 146 participantes a rajadas de ruído de estática de rádio, com 35 milissegundos de duração, bem como a flashes de luz. Em alguns testes, as luzes e os sons foram simultâneos, em outros, havia apenas estática. Eles descobriram que a localização percebida do som foi influenciada pela direção do flash no teste anterior.

Por exemplo, se no teste anterior o flash veio da esquerda do som, a percepção que o voluntário teve do som no próximo teste foi deslocado para a esquerda.

"Esta é a primeira evidência de que a recalibração sensorial pode ocorrer rapidamente, e não depois de dias e nem mesmo segundos, mas depois de milissegundos de exposição à discrepância", disse Shams.

Diário da Saúde

OS ANCESTRAIS E AS DIFERENÇAS INTELIGÊNCIAS

 
De acordo com os ancestrais de diferentes partes de nosso mundo, nosso corpo sente e pensa. Por exemplo, no caso dos ancestrais das tribos australianas, quando uma pessoa se fere ou adoece, a tribo se reúne ao redor do enfermo e canta pedindo perdão à ferida ou parte afetada. E esta começa automaticamente a dar sinais de melhora e ocorrem curas milagrosas.

O mesmo ocorre nas assombrosas curas dos kahunas ou médicos magos havaianos. Eles entram em oração direta com a parte afetada pedindo-lhe perdão. Esse ato de oração envolve os magos, o paciente e todas as vidas durante as quais eles possam ter se encontrado e se envolvido com essa pessoa. E também ocorrem curas consideradas milagrosas.

No conhecimento ancestral Inca, tudo é reciprocidade, quando alguém adoece ou se enche de energia pesada ou “hucha”, por ter atitudes egoístas, não deixando fluir o “sami” ou energia leve. Por isso nas curas se pede para aquela parte do corpo se harmonizar com ‘pachamama’ permitindo que o bloqueio se reequilibre. E a pessoa se cura.

No caso dos Lakotas, na América do Norte, eles falam com o corpo para informar-lhe que existe uma medicina que vai curá-lo. E logicamente as pessoas se curam. Como vemos, examinando alguns casos de medicina ancestral, chegamos a uma interessante conclusão: os ancestrais aceitavam as partes de nosso corpo como um ser completamente inteligente e autônomo do cérebro. Isso durante os últimos séculos passou a ser considerado como fraude ou superstição.

A sabedoria do corpo é um bom ponto de acesso às dimensões ocultas da vida: é totalmente invisível, mas inegável. Os investigadores médicos começaram a aceitar este fato em meados dos anos oitenta. Anteriormente se considerava que a capacidade da inteligência era exclusiva do cérebro. Então foram descobertos indícios de inteligência no sistema imune e, logo a seguir, no digestivo.

A Dra. Bert descobriu (e logo outros cientistas confirmaram), que existem tipos de receptores inteligentes não só nas células cerebrais, mas em todas as células, de todas partes do corpo (chamaram inicialmente de neuropeptídios).

Em outras palavras, suas células imunológicas, as que o protegem, estão literalmente vigiando cada um dos seus pensamentos, cada emoção, cada conceito que você emite, cada desejo que tem. Cada pequena célula T e B do sistema imunológico produz as mesmas substâncias químicas produzidas pelo cérebro quando pensa. Isto torna tudo muito interessante, porque agora podemos dizer que as células imunológicas são pensantes. Não são tão elaboradas como as células cerebrais, que podem pensar em português, inglês ou espanhol. Mas sim, elas pensam, sentem, se emocionam, desejam, se alegram, se entristecem, etc. Quando você se deprime entram em greve e deixam passar os vírus que se instalam em seu corpo.

Há dez anos parecia absurdo falar de inteligência nos intestinos. Sabia-se que o revestimento do trato digestivo possui milhares de terminações nervosas, mas que eram consideradas simples extensões do sistema nervoso, um meio para manter a insossa tarefa de extrair substâncias nutritivas do alimento. Hoje sabemos que, depois de tudo, os intestinos não são tão insossos. Estas células nervosas que se estendem pelo trato digestivo formam um fino sistema que reage a acontecimentos externos: um comentário perturbador no trabalho, um perigo iminente, a morte de um familiar. As reações do estômago são tão confiáveis como os pensamentos do cérebro, e igualmente complicadas.

As células do cólon, fígado e estômago também pensam, só que não com a linguagem verbal do cérebro. O que chamamos “reação visceral” é apenas um indício da complexa inteligência destes milhares de milhões de células. Em uma revolução médica radical, os cientistas acessaram uma dimensão oculta que ninguém suspeitava: as células nos superaram em inteligência durante milhões de anos.

Muitos acreditam que a consciência se origina unicamente no cérebro. Recentes investigações científicas sugerem, de fato, que a consciência emerge do cérebro e do corpo atuando juntos. Uma crescente evidência sugere que o coração tem um papel particularmente significativo neste processo. Muito mais que uma simples bomba, como alguma vez se acreditou, o coração é reconhecido atualmente pelos cientistas como um sistema altamente complexo, com seu próprio e funcional “cérebro”.

Ou seja, o coração tem um cérebro ou inteligência. Segundo novas investigações no campo da Neurocardiologia, o coração é um órgão sensorial e um sofisticado centro para receber e processar informação. O sistema nervoso dentro do coração (ou o “cérebro do coração”) o habilita a aprender, recordar e tomar decisões funcionais independentemente do córtex cerebral. Além da extensa rede de comunicação nervosa que conecta o coração com o cérebro e com o resto do corpo, o coração transmite informação ao cérebro e ao corpo, interagindo através de um campo elétrico. O coração gera o mais poderoso e mais extenso campo elétrico do corpo.

Comparado com o produzido pelo cérebro, o componente elétrico do campo do coração é algo assim como 60 vezes maior em amplitude, e penetra em cada célula do corpo. O componente magnético é aproximadamente 5000 vezes mais forte que o campo magnético do cérebro e pode ser detectado a vários pés de distância do corpo com magnetômetros sensíveis.

As investigações do Instituto HeartMath sugerem que respirar com Atitude, é uma ferramenta que ajuda a sincronizar seu coração, mente e corpo para dar-lhe uma coerência psicofisiológica mais poderosa. Ao usar esta técnica regularmente – experimente-a cinco vezes ao dia - você desenvolverá a habilidade para realizar uma mudança de atitude durável. Respirando com Atitude, você coloca o foco em seu coração e no plexo solar, enquanto respira com uma atitude positiva. O coração automaticamente harmonizará a energia entre o coração, a mente e o corpo, incrementando a consciência e a clareza.

O plexo solar se encontra umas quatro polegadas debaixo do coração, justamente debaixo do esterno onde os lados direito e esquerdo da caixa torácica se juntam.

Pratique inalar através do coração e exalar através da caixa torácica durante 30 segundos ou mais para ajudar a ancorar sua atenção e sua energia ali. Depois escolha alguma atitude ou pensamento positivo para inalar ou exalar durante esses 30 segundos ou mais. Por exemplo, você pode inalar uma atitude de estima e exalar uma de atenção.

Pratique diferentes combinações de atitudes que você queira desenvolver. Pode dizer em voz alta: “Respiro Sinceridade, Respiro Coragem, Respiro Tranqüilidade, Respiro Gratidão” ou qualquer atitude ou sentimento que você queira ou necessite. Inclusive, se você não sente a mudança de atitude a princípio, mesmo fazendo um esforço genuíno para mudar, lhe ajudará a alcançar um estado neutro, no qual você terá mais objetividade e poupará energia.


LINHAS AXIATONAIS DO CORPO HUMANO


Por detrás dos ombros libertam-se duas linhas que fazem contacto com um sistema de distribuição de energia que está no nosso corpo. São canais diferentes dos meridianos da Medicina Tradicional Chinesa, independentes dos canais Ida e Pingala, e independentes também dos meridianos secundários da Medicina Tradicional Chinesa.

Estes canais dentro do corpo são muito simples. Eles têm uma diferenciação sobre as omoplatas, emergindo como dois canais principais (um de cada lado), e um terceiro canal central. Estes canais são a nossa conexão com a rede de distribuição e circulação da Energia dos Criadores no nosso corpo. Esses canais são canais de ligação à Árvore da Vida.

Enquanto os outros canais mencionados têm a ver com a situação de circulação de Prana dentro do corpo e dos seus respectivos bloqueios, estas linhas são as Linhas Axiatonais, ainda desconhecidas para a maioria das pessoas. São as linhas Ka referidas nos ensinamentos Pleiadianos e nas Chaves de Enoch. Elas permitem a circulação de Energia Estelar.

Estas linhas prolongam-se do topo do crâneo e das omoplatas até ARCTURUS, e daí são vinculadas à Grande Corrente que são os Raios, a Árvore da Vida. Chamam-se axiais por serem verticais, e tonais por transportarem Som e Côr.

A sintonia axial é algo que todos nós sabemos instintivamente o que é , e nos coloca ligados e conscientes à nossa família cósmica, aos mentores da Ascenção e aos Conselhos Superiores que nos estimulam e protegem, na proporção em que a Energia nos liberta. Elas formam os canais com o qual o PILAR DE LUZ é criado, ativado, fortalecido, ligado.

São linhas electromagnéticas indestrutíveis, muito pouco consciencializadas, porque 80% DA NOSSA VIDA DIÁRIA NÃO TEM ESSE MAGNETISMO VERTICAL, e é muito difícil lidar com esse material e mantermo-nos conscientes a maior parte do tempo. Por vezes ignoramo-las mesmo para poder exercer tarefas e ações «aqui em baixo» que de outra maneira não seria possível, ou até admissível, executar.

Essas Linhas têm a ver com o Sacerdócio Homem/Mulher e a consciência dessa ligação à Árvore da Vida. O manejo dessas Linhas em Amor e Consciência, conduz à integração do Ser na Ordem de Melkisedek. A persistência desses momentos sacerdotais, geram um sacerdote/sacerdotisa da linhagem Melkisedek. A capacidade de fazer a transposição duma Energia pura vinda de Órion, através de Arcturus até chegar a nós, essa ponte é o sacerdócio Melkisedek.

As religiões são um artefato artificial para restabelecer esse contacto. A Linhagem Sacerdotal é natural em todos os seres humanos. Há muitos seres com capacidade, clareza e força para sentir essas Linhas.

Quando se faz um trabalho de alinhamento, há um momento em que o corpo fica contido num campo vibratório estático. Aí o Ser já começa a vibrar um determinado «coeficiente» do Sacerdócio Melquisedek. Dum modo geral, com o tempo, (entre 3 e 7 anos), as pessoas podem experimentar essa estaticidade do corpo, enquanto plenamente presentes nesta dimensão.

Isso merece o nome de SACERDÓCIO, se nós pudermos encontrar essa estabilidade e ficarmos ao mesmo tempo de olhos bem abertos, olhando as coisas (à nossa volta). Dum modo geral, se tu estás a vibrar essas Linhas, tu não estás socialmente acessível.

Noutros tempos, quando isso acontecia, gerava a necessidade de criação dos mosteiros, ou seja, de recolhimento. A posição monástica que alguns seres ocupam [ou ocuparam no passado] – agudamente conscientes dos seus Campos Energéticos Superiores – é um pedido superiormente autorizado para que numa dada encarnação seja possível ao Ser, manter a mais alta vibração o tempo todo.

As nossas vidas familiares e sociais dificilmente acomodam a capacidade de manter a Sintonia Axial o tempo todo. As Linhas Axiatonais são linhas de passagem de Energia, portanto de fluxos. Um Ser que esteja consciente, amando e fortalecendo isso em si, dificilmente se adapta à sociedade em que se encontra. É um sacrifício Cósmico em nome da Psicologia.

Agora isto inverteu-se. Estas Linhas trazem e levam Energia o tempo todo, e são elas que estabilizam o campo vibracional todo, estabelecendo uma Paz Sólida. E essa Paz é aquilo que o Planeta vai necessitar nos próximos anos. Por isso, a sociedade vai ter que responder à pergunta “como é que eu vou encaixar isto na vida comum?”

Agora, tu és livre. Está tudo em mudança e transformação, portanto há um espaço criativo para a pessoa aprender a andar na Presença do seu SER MAIOR. É um tempo de colheita, assim a pessoa possa dar o seu fruto.

A sua côr é o azul cobalto eléctrico escuro.
Nós deslocamo-nos num tubo, cujos limites são essas Linhas.
Quanto mais praticarmos, mais sólida é essa experiência.
É necessário fazer este trabalho, dentro do Pilar de Luz.

Nós temos de nos habituar a que a Energia venha a nós, não o contrário [invocar ou buscar essa energia]. Isto é muito importante. Um Nome é uma CHAVE VIBRACIONAL que deve ser preservada, não exibida ou vulgarizada. Quanto mais cuidado tivermos com o Nome, maior poder ele tem de ativar as Linhas Axiatonais.

http://www.iridia-lumina.org/