quarta-feira, 27 de julho de 2011

SILÊNCIO É DE OURO A PALAVRA É DE PRATA

Há dois grandes remédios: o tempo e o silêncio 
Somos efetivamente donos de nossos destinos e comandantes de nossas vidas. Temos que tentar governar da melhor maneira nossos atos e ações.

O destempero de nossas palavras tem nos causado inúmeros problemas espirituais. Uma palavra depois de proferida, possui um efeito devastador. Tenhamos pois muito cuidado com o que dizemos. Jesus nos alertou que o que contamina o homem não é o que entra pela boca e sim o que dela sai. “porque a boca fala do que está cheio o coração.” (Lc 6:45).

Um homem de poucas palavras dificilmente será leviano nas suas conversas, pois sempre medirá suas palavras. Os que muito falam tendem a realizar pouco. Se observarmos atentamente, verificaremos que em todo grupo, sociedade ou reunião de pessoas, as que mais falam, geralmente são as que menos fazem. Até mesmo o simbolismo de termos nascido com dois ouvidos e apenas uma boca, nos ensina que devemos ouvir mais e falar menos.

Deus é infinitamente silencioso e quanto mais o homem se aproxima de Deus, mais silencioso ele se torna. O ruído é dos homens, o silêncio é de Deus

Jesus era amante do silêncio, gostava de lugares quietos e ermos
onde se refugiava para fazer suas preces e meditações.

Nossa alma necessita de silêncio.  Procuremos silenciar nossa voz interior para que possamos ouvir a voz de Deus.

Montesquieu dizia que: “Aquele que fala irrefletidamente  assemelha-se ao caçador que dispara sem apontar.”

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