Apaixonado por futebol, Marko disse em entrevista ao site CNET.com que não joga games de computador porque não há nada sério nisso. "Se eu quiser brincar, eu saio de casa e encontro meus amigos", afirma. Como a computação é mais que um hobbie para o garoto, ele passa cerca de quatro horas por dia na frente de uma máquina, mas às vezes fica mais de 10 horas.
O prodígio já trabalha como administrador de sistemas de uma ONG que trabalha com pessoas deficientes, e tem seu próprio laboratório de computadores. O ambiente, que conta com 15 computadores fornecidos pelo ministério da educação da Macedônia, serve para Marko ensinar crianças de 8 a 11 anos a usarem ferramentas básicas do computador. Seu talento é tão reconhecido que ele tem autorização governamental para faltar às vezes à escola.
O próximo objetivo de Marko é encontrar uma maneira de transmitir sinais televisivos de alta definição por uma rede DSL normal, sem ter problemas na imagem. Para ajudá-lo, uma companhia de telecomunicações deu para ele uma conexão direta com sua rede principal. Ele fará uma apresentação na feira de eletrônicos CeBIT, que acontecerá neste ano em Hanôver, na Alemanha.
Revista Galileu
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