Eles colocaram dois eletrodos nos braços de um voluntário, distantes 30 centímetros um do outro. E transmitiram dados a uma velocidade de 10 megabits por segundo entre os dois dispositivos, quase sem perda de informação.
Segundo o site da revista New Scientist, a transmissão gastou menos energia do que se fosse feita via Bluetooth. A pele humana apresenta pouca resistência à transmissão de pequenas ondas eletromagnéticas. Os eletrodos utilizados têm a largura de três fios de cabelo.
Os resultados da pesquisa não vão transformar uma pessoa em um modem gigante, mas podem trazer benefícios à saúde. A tecnologia pode servir para monitorar nossos sinais vitais, por exemplo. Taxas de açúcar ou colesterol no sangue poderão ser medidas com gasto 90% menor de energia quando comparado aos meios tradicionais.
Redação Revista Galileu
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