De
acordo com estudos científicos recentes, o som parece ser o organizador
primordial de todo o Universo. Acredita-se que o som e a vida estão
intrinsecamente ligados. À medida que a cura pelo som se torna gradualmente
popular, mais e mais pessoas estão começando a experimentá-la de diferentes
maneiras.
Existem pessoas aprendendo a cantar cantos curativos, ouvindo
frequências específicas e usando taças tibetanas. Não são apenas aqueles, que
como muitos de nós, que estão interessados em espiritualidade e conceitos da
Nova Era, que analisam esse antigo conhecimento oriental. Porém alguns
cientistas também vêm estudando como o som afeta o nosso corpo e a nossa mente.
A
cura pelo som tem sido usada como uma modalidade antiga de cura por muitos
séculos em diferentes religiões. Até mesmo cientistas como Nikola Tesla e
Albert Einstein falaram da importância de ver toda a existência em termos de
vibração, energia e frequência.
“Se
você quiser descobrir os segredos do universo, pense em termos de energia,
frequência e vibração.”– Nikola Tesla
A
ciência provou que tudo é feito de energia e que tudo contém a sua própria vibração
e frequência, que podem então ser aumentadas ou diminuídas. A vibração que emitimos pode afetar a energia
de outras pessoas, e a ciência provou essa inter-relação através do estudo da
mecânica quântica e de nossos campos eletromagnéticos ou auras.
Uma
vez que os sons também mantêm a sua
frequência própria, não faria sentido que a frequência de um som
específico afetasse a nossa própria frequência?
A
maioria das músicas em todo o mundo foi ajustada para afinacao em A = 440 Hz
desde 1953 pela International Standards Organization (Organização Internacional
de Padrões) (ISO) . No entanto, ao olhar para a natureza vibratória do
universo, é possível que este tom não seja realmente harmonioso com a
ressonância natural da natureza e pode gerar efeitos negativos sobre o
comportamento humano e a consciência.
Ao
contrário da frequência em 440 Hz, a afinação em 432 Hz tem raízes antigas.
Esta sintonização musical de A = 432 Hz pode ser encontrada em muitas religiões
e culturas nos tempos antigos. A maioria dos antigos instrumentos egípcios e
gregos estavam sintonizados em 432 Hz. Além disso, as taças tibetanas parecem
ser harmônicas com a escala musical de 432 Hz. Até o antigo violino
Stradivarius estava sintonizado nesta frequência. Além disso, o compositor
italiano Giuseppe Verdi colocou A exatamente em 432 Hz, observando que essa
sintonia era ideal para cantores de ópera. É por isso que A = 432 Hz é
conhecido como “Verdi’s A”. O grande Mozart também sintonizou a sua música com
essa frequência.
Acredita-se
que a música com a frequência em A = 440 HZ entra em conflito com alguns de
nossos chakras que residem da base da coluna até o coração. Dizem que essa
música estimula o ego e a função do lado esquerdo do cérebro, o que pode
suprimir a nossa intuição. Há várias conspirações em torno dessa frequência, e
muitas parecem plausíveis, dado o fato de que a indústria musical convencional
incorpora a propaganda e o controle da mente.
Cientistas
afirmam que a música com base em 432 Hz transmite uma energia de cura benéfica,
porque é um tom puro da matemática fundamental da natureza. Por outro lado, a
frequência em A = 440 Hz é mais desarmônica com a ressonância natural da
natureza, e pode causar estresse, comportamentos negativos e emoções instáveis.
Hertz
é um termo que foi apresentado em 1930 e descreve o numero de ciclos ou batidas
por segundo”. Em 1834, “ciclos por segundo” foi medido com precisão quando dois
instrumentos foram criados: a versão alterada da roda de Savart feita por Felix
Savart, e o tonômetro criado por Johann Scheiber.
Segundo
alguns cientistas do The Schiller Institute, A = 440 Hz é um “valor puramente
arbitrário, sem justificativa físico-geométrica. A = 440 Hz é uma sintonia
insana no sentido rigoroso de que não tem relação coerente com o Universo e com
a realidade. E eles acrescentam:
“Se
arbitrariamente mudássemos a ‘sintonia’ do sistema solar de maneira semelhante,
ele explodiria e se desintegraria! Deus não comete erros: nosso sistema solar
funciona muito bem com seu ajuste adequado, que é singularmente coerente com C
= 256. Este, portanto, é o único ajuste científico ”.
432
Hz é dito matematicamente consistente com os padrões do Universo.
Afirma-se que
432 Hz vibra com a proporção de ouro , conhecida como Phi, e unifica as propriedades
da luz, do tempo, do espaço, da matéria, da gravidade, do magnetismo com a
biologia, do código do DNA e da consciência. Quando nossos átomos e o DNA
começam a ressoar em harmonia com o padrão espiral do universo, diz-se que
nosso senso de conexão com a natureza é ampliado. O número 432 também se
reflete nas proporções do Sol, da Terra e da Lua, bem como a procissão dos
equinócios, com a grande pirâmide do Egito,
com o Stonehenge e o Sri Yantra, entre muitos outros locais sagrados.
Algumas
das parciais harmônicas de A = 432hz parecem alinhar-se com os padrões naturais,
também com a ressonância dos solitons. Os Solitons precisam de um intervalo
específico para formar o reino da densidade e abranger do micro ao macrocosmo.
Solitons não são encontrados apenas na mecânica da água, mas também na
respiração íon-acústica entre elétrons e prótons. ”- Brian T. Collins
Tocar
e escutar músicas sintonizadas em 432 Hz irá preenchê-lo com uma sensação de
paz e bem-estar; a mesma ressoará dentro de seu corpo, liberará bloqueios
emocionais, levará você a um estado natural de relaxamento e expandirá a sua
consciência. 432 Hz fará com que seu corpo e o mundo orgânico que o rodeia
ressoem de maneira natural. Além disso, 432 Hz ressoa perfeitamente com o
chakra do coração e, portanto, pode ter uma boa influência em seu
desenvolvimento espiritual.
O
ajuste de instrumentos para A = 432 HZ é uma prática antiga, e muitos músicos
que ainda o fazem afirmam que escolhem esta frequência porque ela é mais bonita
e harmoniosa para os ouvidos. Muitas pessoas escolhem conduzir o trabalho ou
meditarem nessa frequência musical porque ela pode ter um efeito calmante ou
reconfortante.
É
claro que a cura através dos sons seja eficaz em muitos casos e, embora, a
frequência A = 432 HZ específica ainda não tenha sido estudada extensivamente,
não há nenhum mal em tentar :-). Isso não significa que você precise abandonar
todas as suas músicas favoritas. Porém é importante estar atento a quais
frequências você está se expondo e como elas afetam a sua vibração.
Poder
do Eu Superior
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